Oncológica do Brasil
Sentindo dores no estômago? veja aqui quais as possíveis causas

Veja os 5 tipos de câncer de estômago e os principais sintomas

Desenvolvido lentamente, por muitos anos, o câncer gástrico é um verdadeiro desafio para o diagnóstico precoce – fundamental para um tratamento mais eficaz de combate à doença.

Conheça 5 tipos de câncer de estômago, suas principais características, sintomas manifestados e o que fazer se o quadro é persistente ou grave de problemas gastrointestinais. Confira!

Entenda o câncer de estômago

Também chamado de câncer gástrico, esse tipo de tumor é resultado de alterações no revestimento da parte interna do estômago, a mucosa. Raramente estas alterações manifestam qualquer sintoma, por isso o câncer de estômago tem um baixo índice de diagnóstico precoce, que gira em torno de 20% de todos os casos. 

Dependendo do local exato onde surgem, os sintomas vão variar e ter resultados diferentes, assim vale para as opções de tratamento. Muitas vezes o câncer de estômago só é percebido quando está em estágio avançado

5 tipos de câncer de estômago

São cinco os tipos de câncer de estômago. Saiba agora como é cada um deles.

Adenocarcinoma

Responsável por, aproximadamente, 95% dos casos, o adenocarcinoma é considerado o mais comum entre os tipos de câncer. Ele se desenvolve a partir das células que formam a mucosa do estômago, que é uma camada mais profunda.

Linfoma

Encontrado na parede do estômago, o linfoma é um câncer do sistema imunológico. O tratamento e o prognóstico vai ser adequado ao tipo do linfoma manifestado.

Tumor estromal gastrointestinal (GIST)

Tumor Gastrointestinal também é uma das causas de dores no estômago, veja aqui quais outros motivos desse incômodo

Considerados raros, o tumor estromal gastrointestinal começa nas células da parede do estômago, que são chamadas de células intersticiais de Cajal. Pode ser que ele tenha caráter benigno ou maligno e, além disso, ele pode surgir em qualquer parte do sistema digestivo, apesar de ser mais comum no estômago.

Tumor carcinóide

Ele é originário das células do estômago responsáveis pela produção de hormônios. O tumor carcinoide, na maior parte das vezes, não se espalha para outros órgãos – metástase.

Outros tipos

Há outros tipos raros, que também podem começar no estômago, como:

  • carcinoma de células escamosas;
  • carcinoma de pequenas células;
  • leiomiossarcoma.

Como identificar os sinais e sintomas do câncer de estômago?

O diagnóstico precoce do câncer de estômago é um desafio porque ele raramente apresenta qualquer sintoma nesta fase. No entanto, fique atento se sentir com muita frequência:

  • falta de apetite;
  • perda de peso;
  • dor abdominal;
  • desconforto no abdômen, normalmente acima do umbigo;
  • sensação de plenitude na parte superior do abdome, após uma refeição leve;
  • azia ou indigestão;
  • náuseas;
  • vômitos, com ou sem sangue;
  • inchaço ou acúmulo de líquido no abdômen.;
  • sangue nas fezes;
  • anemia.

Observe que estes são sintomas facilmente confundidos com outras doenças do trato digestivo e também são manifestados quando há outro tipo de câncer no organismo.

Quando o quadro apresentado é persistente ou se agrava, é preciso buscar auxílio médico em caráter de urgência para a devida investigação e tratamento.

O que causa o câncer de estômago?

A causa exata do câncer de estômago não é conhecida pela medicina, no entanto há uma série de possíveis causas e fatores de risco que favorecem o desenvolvimento da doença. São eles:

  • excesso de peso e obesidade;
  • consumo de álcool;
  • consumo excessivo de sal;
  • uso de cigarro;
  • consumo de água com alta concentração de nitrato;
  • lesões pré-cancerosas, como gastrite atrófica e metaplasia intestinal, e infecções pela bactéria H. pylori;
  • trabalhar exposto à radiação ionizante, como raios X e gama, em indústrias ou em instituições médicas;
  • exposição de trabalhadores rurais a agrotóxicos;
  • trabalhar exposto a compostos químicos classificados como cancerígenos, como benzeno, óleos minerais, produtos de alcatrão de hulha, compostos de zinco e pigmentos;
  • histórico familiar de câncer de estômago.

Este artigo foi útil para você? Nele, você viu que há 5 tipos de câncer de estômago, cada um com características próprias e manifestando os mais variados sintomas gastrointestinais. Se você se identifica com eles, procure orientação médica o quanto antes.

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Feridas que não cicatrizam, veja aqui quais os principais motivos e quais cuidados tomar

Cuidado com feridas que não cicatrizam | SAIBA MAIS AQUI

Quando surgem feridas que não cicatrizam, ainda que sejam pequenas e aparentemente inofensivas, merecem investigação médica para saber o que está acontecendo no organismo. 

Veja quais as áreas do corpo mais propensas a serem afetadas e quais as possíveis causas das feridas. Veja no artigo.

O que as feridas que não cicatrizam podem indicar?

O objetivo não é criar alarde, porém o câncer de pele começa com uma alteração na pele, geralmente como uma ferida que não cicatriza. Em áreas do corpo que ficam mais expostas, como:

  • couro cabeludo;
  • rosto;
  • lábios;
  • orelhas;
  • pescoço;
  • tórax;
  • braços;
  • mãos.

Nem todas as vezes o câncer de pele vai apresentar caroços e inchaços. Ele vai se desenvolvendo lentamente e, quase sempre sem sintomas, tornando difícil a detecção precoce.

O câncer de pele

Quando o assunto é câncer de pele, é de se imaginar que surgem caroços dolorosos debaixo da pele. Sim, eles podem se manifestar dessa forma também, no entanto, quando se trata de câncer de pele, as maneiras são as mais variadas possíveis. Confira abaixo as mais frequentes:

  • áreas planas, firmes, pálidas ou amareladas, parecidas com uma cicatriz;
  • manchas avermelhadas e com volume, que podem coçar;
  • pequenas saliências peroladas, translúcidas, cor-de-rosa ou vermelhas, que podem ter áreas azuis, marrons ou pretas;
  • crescimentos na cor rosa com bordas levantadas e uma área inferior no centro, com vasos sanguíneos anormais espalhando-se como os raios de um círculo;
  • feridas abertas que não cicatrizam, ou que curam e depois voltam a abrir, escorrer e formar crostas.

Uma ferida preocupante é aquela que não tenha cicatrizado depois de 7 a 10 dias desde o surgimento. E também acende o alerta qualquer ferida que cicatrizou e depois voltou a abrir.

Quais as áreas mais comuns do corpo a serem afetadas?

A pele, de forma geral, precisa ser auto examinada regularmente, mas áreas que ficam mais expostas ao sol merecem atenção redobrada.

Nos homens, um local comum para o surgimento do melanoma é nas costas, enquanto que, nas mulheres, é na parte inferior das pernas. Então, uma vez ao mês faça uma varredura a procura de qualquer sinal suspeito – manchas, sinais, verrugas ou feridas novas. 

Comece pela cabeça e vá até o pé, passando por cada dobra, cada espaço entre os dedos dos pés e das mãos, virilha, a parte posterior de joelhos e pernas, até mesmo a sola dos pés. Se puder, peça ajuda para alguém verificar o couro cabeludo e as costas.

O que considerar, de fato, suspeito? Qualquer nova verruga ou pinta que muda de aspecto ou cresce. Tire fotos e anote a data para para monitorar a mudança. No caso de moles, fique atento se você está passando por um momento de pico hormonal, como adolescência, gravidez ou menopausa.

Essa auto avaliação é extremamente importante, pois ajuda no diagnóstico precoce, uma medida fundamental para um tratamento de câncer mais efetivo, rápido e certeiro. 

Quando procurar ajuda médica?

Feridas que não cicatrizam? Veja aqui qual o momento de procurar um médico

O dermatologista deve fazer parte do check-up anual para orientar os cuidados com a pele – que é o maior órgão do corpo – e acompanhar quaisquer sinais desde o começo. 

No entanto, se isso não for possível, procure a orientação deste especialista assim que notar manchas, feridas ou qualquer sinal suspeito na pele. Exame de pele e histórico clínico são medidas básicas para o diagnóstico, então é comum que se pergunte quando a marca surgiu, se ela mudou, se sangra, coça ou descama. E também como tem sido a exposição solar no decorrer da vida.

As marcas são examinadas e uma pequena amostra de pele geralmente é solicitada para fazer a biópsia, em laboratório, para verificar sinais de câncer.

E aí, o que você achou do conteúdo? Você viu que quando surgem manchas ou feridas que não cicatrizam é preciso investigar o mais rápido possível, pois há chance de ser um câncer de pele. Não custa reforçar que o diagnóstico precoce ainda é a melhor alternativa para qualquer tipo de tumor.

 

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a campanha do dezembro laranja chega para ajudar na prevenção da doença

5 formas de se prevenir do câncer de pele no Dezembro Laranja

O câncer de pele figura entre os tipos de tumor mais comuns em todo o mundo. E no Brasil, pela alta incidência de radiação solar, ele tem altas taxas de ocorrência, todos os anos. E para conscientizar sobre a importância dos cuidados preventivos, foi criada a campanha Dezembro Laranja.

Saiba mais sobre o assunto com a leitura do artigo de hoje.

Como prevenir o câncer de pele em 5 dicas

Morar em um país tropical, como o Brasil, é motivo de preocupação e cuidado redobrado, já que a incidência de raios solares está entre as maiores do mundo – frequente durante todo o ano, por no mínimo 10 horas ao dia, uma realidade diferente dos países mais frios. 

Com tanto sol assim, é de se imaginar que certas medidas preventivas deveriam ser adotadas para manter a saúde da pele em dia. Braços e pernas, rosto e olhos precisam ser protegidos. 

Quando isso não acontece, o resultado são pintas, manchas ou feridas na pele, algumas com rápido tratamento e outras que podem evoluir para um câncer de pele. Mas antes de chegar nessa parte, veja 5 dicas de prevenção presentes aqui, neste texto. Dá só uma olhada:

  1. Evite se expor ao sol entre as 10h e 16h;
  2. Dê preferência a lugares com sombra;
  3. Em dias de sol, proteja o corpo com roupas adequadas, bonés, óculos com proteção contra raios UV e guarda-sol.;
  4. Use filtro solar – mínimo fator 30 – diariamente. Em dias de piscina ou praia, reaplique a cada meia hora;
  5. Os lábios também precisam ser protegidos com filtro solar apropriado para a região.

As pessoas que têm olhos e pele claros estão mais vulneráveis à ação dos raios solares, mas isso não isenta quem tem outras características físicas. As medidas preventivas são iguais para todos.

O câncer de pele é altamente evitável se as dicas de prevenção forem seguidas desde cedo na vida. E, ainda que as lesões apareçam, com o diagnóstico precoce as chances de cura são altas. Saiba como identificar o câncer de pele no próximo tópico.

Quais os sintomas mais comuns?

O método ABCDE é útil nessa hora. Manchas, pintas e feridas devem ser analisadas considerando os seguintes critérios:

  • Assimetria;
  • Bordas;
  • Cor;
  • Diâmetro;
  • Evolução. 

O diagnóstico é feito apenas por um médico, com análise clínica e exames específicos. No entanto, é possível identificar se uma mancha é motivo de preocupação. Fique atento se:

  • Há uma nova pinta, de cor escura, de bordas irregulares que coça ou descama;
  • Se a pinta já existia, ela teve algum tipo de alteração de tamanho de cor?
  • Há feridas com quatro semanas ou mais que não cicatrizam?
  • Existem manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram?

Se você tem observado qualquer um dos sintomas listados acima, é imprescindível que busque orientação com um dermatologista para investigar o quadro o mais rápido possível. 

E mesmo que não haja sinais suspeitos, não se esqueça de incluir este especialista no seu check-up anual.

Diagnóstico precoce e tratamento

Com a orientação médica, os sinais suspeitos são investigados e tratados antes que evoluam para o câncer de pele.

Quando não tratado, pode avançar para os nódulos linfáticos e outros órgãos do corpo, como fígado e cérebro. Quanto mais cedo a intervenção for feita, maior a chance de recuperação plena.

É comum que a remoção cirúrgica seja a via de tratamento escolhida para tratar a doença na fase inicial. Após esta etapa, é feita uma segunda cirurgia para remover as margens em torno da lesão para que o tumor não volte naquele local. 

Ainda que a cirurgia pareça um pouco invasiva, de todos os tratamentos existentes ela é menos agressiva e intensa, como é o caso da quimioterapia, terapia alvo e/ou imunoterapia.

Entenda a campanha Dezembro Laranja

O câncer de pele é considerado uma questão de saúde pública no país, devido aos altos índices de incidência. Por esse motivo, uma campanha como o Dezembro Laranja é essencial para informar, levantar discussões e disseminar as medidas preventivas.

Além disso, também são realizadas ações de conscientização para alertar sobre os riscos desse tipo de tumor. O melanoma, por exemplo, pode até ser menos frequente em comparação com os demais, no entanto ele tem maior poder de se espalhar para o resto do corpo – metástase – e levar a óbito. 

O que você achou do conteúdo? Aqui, você viu que o câncer de pele é um tumor com altas taxas de ocorrência, mas que pode ser evitado com a ajuda das 5 dicas que o artigo trouxe para você. E, como é importante falar sobre prevenção e diagnóstico precoce, a campanha Dezembro Laranja atende a esse propósito.

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Veja quais alimentos os pacientes oncológicos devem evitar nas festas de fim de ano como a ceia de natal

Fim de ano: 5 alimentos que o paciente oncológico deve evitar

As festas de fim de ano são sempre sinônimo de alegria, descanso e muitos quitutes saborosos, típicos da data. Se você é ou convive com um paciente oncológico, este conteúdo foi feito para você.

É possível aproveitar o melhor da época do ano sem interferir no tratamento. Quer saber como? É só ler o artigo até o fim.

*Atenção: este conteúdo é meramente informativo e não substitui a orientação de um profissional de nutrição.

Qual a relação entre alimentação e tratamento oncológico?

O que você põe no prato está diretamente relacionado à sua saúde. Portanto, se você é ou está próximo a um paciente oncológico, é preciso entender que a dieta vai ter caráter determinante no bem-estar, no alívio dos efeitos colaterais e pode contribuir de modo efetivo na eficácia do tratamento e para fortalecer a imunidade.

Com o diagnóstico de câncer muita coisa muda na vida, e é claro que no quesito alimentação não poderia ser diferente. A carência de nutrientes e as alterações no metabolismo impactam diretamente de forma negativa no tratamento. Daí a importância de um profissional de nutrição especializado em oncologia para acompanhar o quadro e orientar o cardápio mais adequado para cada caso.

É este profissional que vai assegurar que as necessidades nutricionais do paciente sejam atendidas e reduzir as chances de:

  • baixa no sistema imunológico;
  • perda de peso involuntária;
  • efeitos colaterais muito intensos.

Quando os festejos de fim de ano chegam, não há motivo para tristeza. Tudo com equilíbrio é possível de contornar, basta conversar com o nutricionista ou nutrólogo antes. Aqui neste quesito só não há exceção para as bebidas alcóolicas – que você vai entender melhor no próximo tópico.

5 alimentos para evitar

Já sabendo que a dieta influencia a resposta ao tratamento para combater o câncer, veja agora 5 alimentos que o paciente oncológico precisa evitar.

1. Gordura

Alimentos muito gordurosos podem ser grandes responsáveis pelo mal-estar físico, por isso evite:

  • rabanada e frituras em geral;
  • carne vermelha;
  • coxa de frango com pele;
  • queijos amarelos;
  • embutidos.

2. Bebidas alcóolicas

Não se deve consumir bebidas alcoolicas durante seu tratamento contra o câncer

Cânceres de mama, fígado e de cavidade oral são tipos nos quais o álcool precisa ser categoricamente evitado.

O álcool pode piorar as lesões na boca, chamadas de mucosite, agravar lesões no esôfago ou estômago, causando náuseas, interferindo no tratamento. Então, o recomendado é que seja evitado ao máximo possível ou que o consumo seja moderado dentro de algumas condições. 

Como é possível que ele interfira no tratamento quimioterápico, é muito importante conversar com o oncologista para se certificar que o consumo é seguro ou se deve ser evitado completamente. 

3. Ultraprocessados

Alimentos ultraprocessados são ricos em substâncias nocivas como o nitrito e nitrato, pois contribuem para a formação de radicais livres – numa condição em que causa alterações genéticas, logo favorecendo o desenvolvimento de câncer.

Por conterem açúcar e sal em excesso, esses alimentos aumentam a obesidade e a gordura visceral, que são fatores de risco para os cânceres de mama e colorretal. Evite os seguintes ultraprocessados:

  • embutidos;
  • biscoitos e bolachas;
  • refrigerantes;
  • salgadinhos;
  • carne processada – salsicha, presunto, bacon e linguiça.

4. Açúcar

Açúcar em excesso favorece a obesidade e o aumento dos níveis de glicose. Para um paciente oncológico, os alimentos açucarados são ainda mais danosos, principalmente se há um quadro de tumor na mama e no trato digestivo. 

E tem mais: a forma como o organismo processa a glicose do açúcar merece atenção, já que ele pode danificar a estrutura das células. Portanto, de olho nas sobremesas super doces de fim de ano.

5. Alimentos crus

Alimentos crus devem ser evitados pelos pacientes oncológicos, ainda mais se a origem não é 100% confiável. A preferência deve ser sempre pelos alimentos cozidos ou que estejam rigorosamente higienizados.

2 alimentos para priorizar

Você já sabe que a dieta é aliada do tratamento oncológico, então priorizar frutas, verduras, legumes e cereais, fibras, proteínas, carboidratos e líquidos como os sucos naturais, água e água de coco é essencial para um tratamento mais eficaz e evitar recidivas. Veja o que pode ser consumido nas festas de fim de ano.

1. Carnes magras

Assadas, cozidas ou grelhadas, dê preferências às carnes magras, como frango e alguns tipos de peixes. Caso queira comer peru, prefira o peito, sem a pele. O lombo suíno assado também é uma boa opção.

2. Bebidas naturais

Água, sucos de frutas e água de coco devem estar presentes em abundância na dieta do paciente oncológico, favorecendo a hidratação e suprindo a necessidade de nutrientes importantes, sobretudo se há dificuldades com a mastigação.

Este conteúdo foi útil para você? Uma boa alimentação é essencial para a manutenção da saúde e, no caso do paciente oncológico, é ela que vai ajudar a amenizar os efeitos colaterais dos tratamentos, como a quimioterapia, e dar uma ajuda no sistema imunológico.

entenda os equopamentos de biossegurança na radiologia

Biossegurança na radiologia: ações para proteger profissionais e pacientes

Os exames de imagem são essenciais para o diagnóstico e, no caso da oncologia, eles fazem parte desde o primeiro momento para definir a melhor estratégia de tratamento. Profissionais e pacientes precisam estar devidamente protegidos para a realização dos exames periódicos e por isso a biossegurança na radiologia é assunto para ser levado a sério e não descuidar nenhum dia. Confira o artigo sobre o tema e saiba como adotar medidas eficazes de biossegurança.

Importância da radiologia na oncologia

É importante começar a falar sobre isso pincelando um fato que é até óbvio: não tem como um tratamento oncológico ser assertivo sem a radiologia. Todas as etapas da assistência oncológica estão apoiadas na radiologia. É por meio dos exames de imagem que as neoplasias são detectadas e identificadas. Os dados obtidos são essenciais para compor a estratégia de combate à doença.

O diagnóstico e estadiamento do tumor, o acompanhamento do tratamento para avaliar a resposta e o seguimento – até mesmo para elucidar questionamentos sobre recidiva – tudo depende do auxílio dos exames que utilizam radiação ionizante, como raio-x e tomografia computadorizada, ainda que a exposição ocorra em doses baixas.

Ao mesmo tempo em que a radiação é essencial nos cuidados com a saúde, ela pode representar um risco caso haja pouca supervisão nos rigorosos controles de uso. Ela se torna um perigo justamente porque os danos causados não são imediatos. Eles só serão manifestados no futuro.

Então a biossegurança na radiologia passa a ser um componente a ser observado e seguido em toda e qualquer oportunidade, tanto por parte dos profissionais que lidam com isso diariamente quanto para os pacientes oncológicos, que se submetem regularmente a estes exames.

4 maneiras de garantir a biossegurança na radiologia

Existem áreas do corpo que precisam de cuidados redobrados, como o sistema reprodutor, a medula óssea, os olhos e a tireóide. Eles são extremamente sensíveis à radiação, sendo necessário cuidado redobrado com estas áreas.
Então os equipamentos utilizados na realização dos exames de imagem vão proteger essas anatomias. Mesmo que eles utilizem fileiras de detectores, com moduladores de dose, levando em consideração o peso e a espessura do paciente para um exame de qualidade e seguro para o paciente, é preciso que os esforços estejam concentrados em minimizar a exposição à radiação.

Pode-se dizer que a biossegurança na radiologia é uma atividade que vai garantir a saúde dos profissionais e pacientes. Por isso, confira agora medidas essenciais para que a biossegurança na radiologia seja um hábito para quem trabalha nessa área.

1. Protetor de gônadas

Esse equipamento é uma espécie de “avental” que é colocado na cintura do profissional, feito com um material específico contra a radiação. Os sistemas reprodutores masculino e feminino, que ficam na área coberta pelo
avental, devem ser protegidos para evitar a infertilidade. Também podem cobrir a área do pescoço, em diferentes formatos e tamanhos de corpos.

2. Óculos plumbíferos

Esses óculos são feitos com um material específico que combate a radiação – vidro e chumbo – e ainda permite que o paciente e/ou profissional enxergue com nitidez durante o procedimento do exame.

3. Protetores de tireóide

Esses protetores protegem a glândula e são encaixados no pescoço, como se fosse um colar, protegendo e não afetando a realização do procedimento radiológico. Os protetores de tireóide são utilizados quando esta glândula fica potencialmente exposta à radiação durante a realização de um exame próximo a esta anatomia.

O que você achou deste artigo? Aqui, você viu que a biossegurança na radiologia é essencial no dia a dia dos profissionais da saúde, especialmente dos que fazem parte da Equipe Multidisciplinar de Atendimento na área oncológica, e maneiras de garantir a segurança de todos os envolvidos nos tratamento, equipe médica e
pacientes.

Você gostaria de saber mais sobre a Equipe Multidisciplinar de Atendimento e o que ela faz de modo mais efetivo no tratamento oncológico? Leia nosso artigo!

conheça o protocolo spikes e como ele ajuda a relação entre médico e paciente

Protocolo SPIKES: conheça estratégias necessárias para comunicar más notícias

Comunicar más notícias é um desafio para quem trabalha na área da saúde. É o tipo de informação que não pode ser dada de qualquer jeito ou friamente, ainda que esse tipo de situação seja corriqueira. Para evitar que isso aconteça, existe o protocolo SPIKES.

Entenda porque ele existe, como é feito e a importância de ser aplicado com pacientes em quadro grave, sobretudo na oncologia. Confira no artigo! 

O que é o protocolo SPIKES?

O protocolo SPIKES é uma metodologia que reúne seis boas práticas na hora de comunicar más notícias ao paciente. Ele foi criado para deixar a comunicação entre profissionais e pacientes mais simples, clara e humanizada, por se tratarem de casos graves e/ou terminais.

Todas as áreas da prática médica podem se beneficiar do protocolo, mas é na oncologia onde ele fica mais evidente. Isso porque há a necessidade de uma abordagem mais delicada quando o assunto é diagnóstico, recidiva da doença ou início de tratamento paliativo.

LEIA TAMBÉM: Como funciona o exame de próstata?

Como aplicar a metodologia?

entenda co o funciona a metodologia de comunicar mpas notícias

O protocolo SPIKES é dividido em seis etapas, cada uma delas tem a sua importância e não é recomendado pular qualquer uma delas ou mesmo reorganizar a ordem de realização. Veja abaixo o que significa cada letra da sigla e aprenda como aplicar:

  1. Planejando a entrevista (S – setting up the interview)

Todos os detalhes precisam ser planejados. Como contar a notícia, como responder, onde será realizada a entrevista e uma estimativa para a duração do momento. É essencial que não haja interrupções externas e que a conversa seja realizada com o máximo de privacidade.

  1. Avaliando a percepção do paciente (P – perception)

Uma vez a informação dada, é hora de perceber as reações do paciente – pelo menos neste momento. As reações são as mais variadas possíveis. Há quem fique isolado em silêncio, expressando raiva ou tristeza ou mesmo um misto de tudo isso. 

A partir da observação e do feedback do paciente, molde e corrija a informação para o pleno entendimento do quadro e alinhe todas as expectativas para a realidade do paciente.

  1. Obtendo o convite do paciente (I – invitation)

Pode ser que haja uma reação de negação da doença. É preciso ir compartilhando informação sobre as alternativas disponíveis de pouco em pouco até que se obtenha uma espécie de convite do paciente para saber mais.

Mesmo que isso não aconteça, coloque-se à disposição para esclarecer dúvidas no futuro ou quando for mais conveniente. O mesmo se aplica ao familiar que, porventura, esteja acompanhando o paciente.

  1. Dando conhecimento e informação ao paciente (K – knowledge)

A linguagem precisa ser o mais simples possível para que o entendimento seja pleno e que o paciente consiga absorver facilmente – apesar do conflito interno de emoções. 

Esse cuidado precisa ser redobrado quando estão em cena os pacientes candidatos a cuidados paliativos. A desesperança de sobrevida precisa ser aliviada ao máximo possível, focando na qualidade de vida com o tempo que se tem, no que diz respeito ao controle da dor e dos sintomas da doença.

Expressões técnicas demais, frias e duras não contribuem para o sucesso do protocolo SPIKES e, de tempos em tempos, é preciso se certificar que o paciente está entendendo os procedimentos..    

  1. Abordar as emoções dos pacientes com respostas afetivas (E – emotions):

Todas as emoções demonstradas pelo paciente precisam ser acolhidas pelo médico, afinal a má notícia é um divisor de água na vida da pessoa acometida pela doença.

Gestos e/ou frases de solidariedade são fundamentais para o entendimento sobre o caso e ainda minimizam o isolamento por parte do paciente. Cada um leva um tempo diferente para processar as informações, portanto qualquer reação por parte dele, nesse momento, deve ser encarada com normalidade.

  1. Estratégia e resumo (S – strategy and summary):

Independentemente se a via de tratamento é curativa ou paliativa, sempre pergunte se o paciente está pronto para prosseguir com a conversa. Ainda que a segunda via seja motivo de revolta e desespero, foque em explicar a eficácia para uma melhor qualidade de vida que os cuidados vão trazer para o quadro.

Ainda que as informações tenham efeito negativo, dados importantes sobre o quadro não devem ser mantidos em sigilo, exceto se for uma vontade expressa dele. Por outro lado, revelar tudo sem a mínima preocupação com a linguagem e sem oferecer o suporte necessário pode ter consequências tão graves quanto as causadas pela omissão de fatos. 

O que você achou do artigo? Aqui, você viu que o protocolo SPIKES é a metodologia adequada para comunicar más notícias de forma clara, objetiva e, sobretudo, mais empática e humanizada. Você viu no que consiste a prática e como aplicar.

Impotência masculina, você sabe quais os motivos? Saiba mais aqui nesse blog

Impotência masculina: 4 causas que podem trazer esse problema como consequência

A impotência masculina é uma realidade em milhões de brasileiro. Esse é um problema que afeta, principalmente, homens mais velhos, em média acima de 35 anos. 

Para que esse problema apareça na vida dele, alguns fatores podem ajudar, causando mal estar e diversas outras coisas negativas para a saúde masculina. 

Listamos neste artigo alguns hábitos que podem resultar no aparecimento desse problema que causa dificuldade ou incapacidade de manter uma ereção. Boa leitura!

O que pode causar impotência masculina?

A impotência masculina pode surgir por conta de diversos motivos. Confira 4 tratamentos que podem trazer esse problema como consequência:

Bebida alcóolica e cigarro

Não é novidade para ninguém que o uso excessivo de álcool e cigarro são extremamente prejudiciais para a saúde. Eles prejudicam o corpo em diversos fatores, entre eles, a ereção. 

Esses dois são malefícios que afetam diretamente a região genital, pois dificultam a circulação de sangue normal na área. Por isso, o uso deles ao longo dos anos resultam em quase todos os casos, a impotência sexual.

Obesidade

Saiba um dos fatores que influencia a impotência sexual

 A prática de exercícios físicos é muito importante na vida de qualquer pessoa, não somente para o bem estar externo, mas também o interno. 

Nossa saúde depende muito dos nossos hábitos, por isso, manter uma dieta saudável e atividades físicas em dia é de suma importância, pois a obesidade, por exemplo, também é uma grande causadora da impotência. 

O excesso de gordura atinge a circulação de sangue, logo, prejudicando também uma ereção, por exemplo.

Hormônios

Doenças hormonais afetam diversas funções do metabolismo de uma pessoa, entre elas, o funcionamento sexual do corpo. 

A diabetes, por exemplo, é grande causadora desse e diversos outros problemas, pois ela afeta o hormônio da testosterona, que é produzido pelo homem, diminuindo a libido e dificultando assim uma ereção durante uma relação sexual.

Uso de drogas

As drogas não só prejudicam as relações sexuais como todo o organismo humano. Elas atacam desde o hormonal ao físico, destruindo, literalmente, cada benefício do corpo. Entre os malefícios, está a impotência sexual.

Quando o homem começa a ficar impotente?

Se o homem costuma ter os hábitos de utilizar os produtos citados acima, é possível que  ele desenvolva uma impotência sexual. 

Entre os principais sintomas desse problema, estão a ereção mais flácida, esforço maior que o de costume para manter ou ter uma ereção, diminuição da libido e ejaculação precoce.

Esses são os principais pontos que mostram que o homem está começando a ficar impotente e, logo que notar, ele precisa procurar um profissional da urologia para resolvê-los o quanto antes. 

O tratamento requer uma série de cuidados estabelecidos pelo médico.

Como tratar a impotência masculina?

O tratamento deve ser receitado por um médico especialista na área e pode ser feito através de remédios, terapia hormonal, cirurgias e aparelhos de vácuo, que auxiliam os homens que não podem fazer tratamento com remédios.

Outro fator muito importante que não pode ser ignorado, é a consulta com profissionais da saúde mental, como psicólogos e psiquiatras. A impotência sexual atinge a saúde mental dos homens e deve ser tratada com auxílio médico. 

Como se sente um homem impotente?

Como o próprio nome diz, o homem pode se sentir impotente. Isso resulta em baixa autoestima e diversos outros fatores que atingem o bem estar masculino. Por isso, o tratamento completo precisa ser cumprido.

Esse problema afeta diversos fatores na vida do homem e não deve ser ignorado. 

A ereção faz parte do ciclo da vida do mesmo, que é a sexual, e tem grande peso no dia a dia. Isso faz com que o mesmo sinta tristeza, angústia e pode resultar até mesmo em doenças como depressão. 

Esse é um dos fatores para que o profissional da saúde mental esteja envolvido em todo o processo, não somente a utilização de remédios durante o tratamento.

 

Gostou do artigo? Continue conosco e leia também: Como é feito o exame de próstata? Confira as principais dúvidas

 

Você já fez exame de prostata? Saiba como é feito

Como é feito o exame de próstata? Confira as principais dúvidas

Você sabe como é feito o exame de próstata? Esse assunto ainda é tabu em muitos lares, mas a verdade é que ele precisa ser muito discutido. Afinal, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo com maior ocorrência entre a população masculina.

E como a informação nunca é demais, nós, da Oncológica do Brasil, preparamos este artigo com os principais pontos acerca deste tema. Ficou interessado? Basta continuar conosco e fazer uma boa leitura!

Leia também: Impotência masculina: X tratamentos que podem trazer esse problema como consequência

Quais os tipos de exame de próstata?

Existem diversos tipos de exames que podem detectar possíveis alterações na próstata, entretanto, os mais comuns são o toque retal e o teste de sangue PSA. A partir deles, outros podem ser solicitados dependendo do quadro de cada homem.

Veja a seguir mais detalhes sobre os exames.

PSA – exame de sangue

O PSA é uma proteína natural produzida pela próstata. No entanto, o aumento dos níveis de PSA podem indicar a presença do câncer, assim como também pode estar ligado a inflamações e diversos outros problemas que merecem cuidados, mas que são benignos.

Além disso, a quantidade de proteína produzida pelo órgão costuma aumentar com o avanço da idade. 

É importante ficar atento aos valores de referência do laboratório para se assegurar de que a alteração realmente representa um possível problema.

Toque retal

O toque retal é uma das razões pelas quais muitos homens evitam o consultório do urologista. Por conta do preconceito muitos deixam de realizá-lo e também perdem a oportunidade de detectar o câncer em estágios iniciais.

O exame em si é bem rápido e indolor. Dura em média de 10 a 20 segundos e, apesar de não doer, pode sim causar algum desconforto no paciente. 

Durante a realização do exame o médico vai conferir se existe a presença de algum caroço ou nódulo na próstata. Além disso, ele também verifica se ela parece estar maior ou mais madura do que deveria para a idade do paciente.

O exame é altamente recomendado, pois através dele é mais fácil identificar pequenas anomalias na próstata, possibilitando um diagnóstico precoce e aumentando as chances de sucesso de um eventual tratamento.

Outros exames

Além destes, ainda podem ser realizados os seguintes testes:

  • Ultrassonografia transretal;
  • Medição do jato de urina;
  • Exame de urina de laboratório;
  • Biópsia. 

Quando se deve fazer o exame de próstata?

Você sabe quando se deve fazer exame de prostata? Descubra aqui nesse blog

Algumas linhas de pensamento médico divergem um pouco sobre qual a idade ideal para que os homens comecem a questionar sobre como é feito o exame de próstata.

Mas de modo geral, as principais indicações são de que os homens sem histórico familiar façam o exame anualmente a partir dos 50 anos de idade. 

Por outro lado, os homens com histórico familiar devem começar a fazer o exame com pelo menos 10 anos de antecedência, em outras palavras, a partir dos 40 anos de idade. 

Como se preparar para fazer o exame de próstata?

Em termos gerais, a maioria dos exames exige algum tipo de preparação antes de serem realizados. E no caso dos exames de próstata não é diferente.

Se for realizar o toque retal, é importante fazer a higiene da região íntima, mas sem o uso de duchas internas. E caso se sinta mais confortável, tente evacuar antes de realizar o exame. Porém, o uso de laxantes só deve ser feito sob orientação médica.

Já no caso do exame de PSA, o paciente deve fazer jejum de no mínimo 4 horas e evitar atividades que estimulem a próstata, como atividades físicas e o ato sexual que provoque a ejaculação nas 48h anteriores à realização do exame.

Esses cuidados são importantes para evitar alterações no resultados dos exames.

Quem faz o exame da próstata?

Quando questionamos sobre como é feito o exame de próstata é natural que surjam perguntas sobre o profissional responsável. E neste caso estamos falando sobre o urologista.

É ele o médico responsável por atender as demandas ligadas ao sistema urológico, tanto masculino quanto feminino.

É fundamental que os homens deixem de lado o preconceito e comecem a cuidar verdadeiramente de sua saúde. A campanha Novembro Azul é uma iniciativa importante para incentivar esse comportamento. 

Gostou do artigo? Continue conosco e saiba mais: Diagnóstico: o que interfere no falso positivo ou negativo

Sintomas do câncer de mama, saiba tudo sobre

6 sintomas de câncer de mama que você não conhece |VEJA AQUI

Secreção, coceira e pele do seio com aspecto estranho. Às vezes os sintomas do câncer de mama não são nada óbvios. E você já deve ter ouvido falar que a detecção precoce é essencial para ter mais chances de cura e isso vale tanto para o câncer de mama quanto para outros tipos de tumores malignos.

Para te ajudar a saber tudo sobre esse assunto, é só conferir o artigo até o fim. Vamos lá?

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– Câncer de Mama: Avanços no Tratamento da Doença

Entenda o câncer de mama

O câncer de mama pode se manifestar de muitas formas no organismo. Em muitos casos, pode ser da forma mais óbvia possível, com nódulos doloridos em um dos seios, seguidos de fadiga excessiva e até perda repentina de peso sem razão aparente.

Por ser uma doença complexa e ainda sob intenso escrutínio em estudos pelo mundo afora, descobriu-se que o câncer de mama pode dar sinais da sua presença no corpo de homens e mulheres de formas nada relacionadas ao que se espera da doença.

Tudo vai depender do local exato onde o tumor surgiu, só a partir disso já é o suficiente para determinar o tipo de câncer. Outros fatores são igualmente importantes, como por exemplo: há quanto tempo ele vem se desenvolvendo, como são os hábitos de vida da pessoa acometida, a idade e se já fez tratamento para câncer anteriormente.

6 sintomas de câncer de mama que você ainda não conhecia

Conheça os sintomas do câncer de mama

O câncer é uma das doenças mais desafiadoras no mundo da medicina. Não à toa que é uma das mais estudadas para que se encontre tratamentos mais eficazes, com menos efeitos colaterais e, quem sabe, até a cura.

E por ser intrigante e complexa, muitas vezes ela se manifesta de maneiras completamente diferentes do que se espera – como dor e inchaço, por exemplo. Veja agora 6 sintomas de câncer de mama que provavelmente você ainda não conhecia.

  1. Inchaço dos linfonodos

Às vezes o câncer de mama pode surgir ou se espalhar para a área dos linfonodos, como debaixo do braço ou na área da clavícula, em forma de caroços ou causando inchaço, bem antes mesmo do tumor original ser sentido e/ou descoberto.

  1. Inchaço em todo ou em algumas partes do seio, ainda que nenhum caroço seja sentido.
  2. Pele com aspecto alterado.

As peles da mama e dos mamilos podem ser modificadas de várias formas pelo câncer:

  • ter aspecto de casca de laranja;
  • ficarem vermelhas;
  • ressecadas;
  • com descamação;
  • com aspecto grosseiro.
  1. Dor, que pode ser em uma área específica da mama ou em todo o seio afetado, inclusive no mamilo.
  2. Mamilo invertido. Alguns tipos de câncer de mama podem fazer com que o mamilo projete-se para dentro, alterando a forma original dele.
  3. Secreção. Ela sai de uma das mamas afetadas pelo câncer de forma espontânea, pode ser transparente ou nas cores rosada e avermelhada devido à presença de células sanguíneas. 

E aí, você gostou do artigo? Nele, você viu que alguns sintomas de câncer de mama não são nada óbvios e, caso você não fique atenta ao próprio corpo, eles podem retardar bastante o diagnóstico da doença, crucial para um tratamento eficaz com chances de cura.

A imunoterapia é um dos tratamentos da oncologia dentro do conceito de multidisciplinaridade

Imunoterapia: o que é e como ela funciona contra o câncer

O câncer é uma doença de desenvolvimento lento. Então, por que o sistema imunológico não age para impedir que ela se instale ou seja eliminada? Existe uma maneira de fazer isso acontecer e é por meio da imunoterapia.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura do artigo para entender como a imunoterapia funciona, quem pode fazer e para quais tipos de câncer ela é indicada.

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– Entenda a relação entre alcoolismo e tratamento do câncer

Entenda o tratamwento imunoterápico

A imunoterapia é um tipo de tratamento contra o câncer que ativa o sistema imunológico do paciente para impedir o avanço da doença. São utilizados medicamentos específicos para despertar as defesas do organismo e fazê-lo trabalhar sozinho para combater o tumor.

Infecções por vírus e bactérias e até mesmo doenças autoimunes podem ser tratadas e curadas com esta via de tratamento.

Ela é vista por médicos e especialistas como um dos principais avanços na oncologia. Uma vez que a radio e a quimioterapia são, ao mesmo tempo, tratamentos altamente eficazes contra o tumor e igualmente danosos ao organismo da pessoa afetada.

As vacinas contra o câncer também são classificadas como imunoterapia do tipo ativa, porque armam o organismo dos meios adequados para para impedir que o corpo desenvolva tipos de câncer agressivos.

A vacina contra o HPV, por exemplo, impede que cânceres agressivos, como é o caso do câncer de colo de útero e câncer de cólon e reto sejam desenvolvidos. Outro exemplo é a vacina contra a hepatite B. Além de frear a doença, é eficaz contra o câncer de fígado. 

Tipos de câncer tratáveis com imunoterapia

tratamento contra o câncer

Nem todos os tipos de câncer podem ser tratados com a imunoterapia. É preciso que a ciência continue avançando e mais alternativas de tratamento sejam descobertas e/ou desenvolvidas para que mais pacientes sejam tratados assim.

Hoje, os cânceres tratáveis por imunoterapia são os de:

Alguns estudos clínicos recentes têm demonstrado bons resultados para os cânceres de mama e colorretal. Tudo caminha para que estes entrem na lista da imunoterapia.

Todo mundo pode fazer?

Como a imunoterapia para o câncer ainda é um tratamento em estudo, ele é indicados apenas nos casos em que:

  • Os sintomas da doença são muito graves e afetam as atividades do dia a dia; 
  • A vida do paciente está em risco; 
  • Os tratamentos disponíveis não surtem mais efeitos contra a doença;
  • Quando os tratamentos disponíveis causam efeitos colaterais perigosos à vida do paciente.

Como todo tratamento, podem ocorrer efeitos colaterais, que variam de acordo com o tipo e estágio da doença. Os mais frequentes são cansaço excessivo, febre persistente, dor de cabeça, náuseas, tonturas e dores musculares.

Onde fazer imunoterapia oncológica

Geralmente é uma via sugerida pelo oncologista responsável pelo tratamento. Os institutos de oncologia são os locais onde a imunoterapia pode ser feita.

Os medicamentos utilizados nesta terapia ainda não estão no Sistema Único de Saúde – SUS.

O que você achou deste conteúdo? Você viu que a imunoterapia é uma excelente alternativa de tratamento contra o câncer, tanto para evitar que novos tumores se espalhem pelo corpo quanto para combater o que já está instalado.

Para aprofundar os conhecimentos sobre o tratamento contra o câncer, temos um material gratuito que fala sobre a importância do diagnóstico antecipado. Clique no banner para baixar: