Qual a Relação entre Sono e Câncer? Confira!

 Você sabia que o sono e câncer possuem correlação? Muitas pessoas não sabem e nem desconfiam disso, mas as evidências científicas mostram que eles estão interligados.

A insuficiência de sono e pessoas com o ritmo circadiano afetado possuem maiores chances no desenvolvimento de câncer. Essa correlação veio a partir de um estudo publicado pelo International Journal Of Cancer.

No estudo feito, pode-se observar mulheres em horários irregulares e a propensão ao surgimento de câncer de mama.

Algumas pesquisas comparam cerca de 1200 mulheres diagnosticadas com a doença entre os anos de 2005 a 2008 com 1300 mulheres que não obtiveram um diagnóstico.

Pode-se concluir então que o câncer de mama foi maior em 30% das mulheres que trabalhavam em diferentes turnos do que as que tinham menos de quatro horas de trabalho.

Qual a relação entre o sono e câncer?

Ainda que você não trabalhe durante o período noturno, você sabe que descansar é tão importante quanto praticar uma atividade física. Isso porque é no sono que as energias retornam e o corpo se desenvolve.

Além disso, o sono regulado é importante para controlar fatores como o humor, apetite, metabolismo, função imunológica, resistência a doenças, entre diversos outros fatores.

Uma boa noite de sono é vital para a saúde e bem-estar de todos. Mas quando isso não ocorre, muitos problemas podem aparecer.

8 horas de sono é considerado um tempo médio padrão para que você consiga se manter descansado. No entanto, cada organismo reage à sua maneira e diferentemente de outros.

Se você se sente cansado ao acordar, irritado, estressado, ansioso, entre outros fatores que andam em conjunto com a falta de sono, saiba que talvez você não esteja dormindo o suficiente.

Em relação ao sono e câncer, as pesquisas suspeitam que a interrupção do ritmo circadiano acabe sendo um risco para o aparecimento de câncer, pois o relógio biológico acaba sendo afetado, assim como as funções do organismo.

A teoria que os pesquisadores desenvolveram é de que a supressão da melatonina durante o período da noite é capaz de ser responsável por isso.

Em estudos feitos por cientistas, pôde-se notar o funcionamento dos animais: o câncer evolui mais rapidamente quando o ciclo de sono dos roedores sofrem manipulações por longo período.

Além da interrupção que o ritmo circadiano possui, ele também pode aumentar a existência de problemas gastrointestinais. Como por exemplo a úlcera péptica.

Portanto, a ajuda de outras pessoas para que haja o melhoramento do sono, é fundamental para manter a saúde em equilíbrio.

O que fazer para melhorar a qualidade do sono e prevenir o câncer?

Para melhorar a qualidade do sono e não deixar que o metabolismo deixe de produzir as necessidades básicas para o corpo, é necessário seguir alguns pontos, como:

  • Ter um horário para acordar e ir dormir;
  • Usar o quarto apenas no período que for dormir;
  • Colocar blackouts nas janelas para poder bloquear a entrada de luz;
  • Evitar bebidas com cafeína;
  • Fazer a última refeição pelo menos três horas antes de se deitar;
  • Tomar banho morno para promover relaxamento.

Essas medidas se referem a uma maneira de fazer com que o sono não seja interrompido para que você cumpra sua carga mínima de descanso.

Isso fará com que seu relógio biológico se mantenha alinhado. Esse relógio é o nosso sistema interno e se organiza em 24 horas por dia. O ritmo circadiano, como falado antes, sofre influências externas.

Por isso essas medidas servem como uma alternativa para que você consiga dar continuidade a esse ritmo sem interrompê-lo.

O que dizem as pesquisas?

Agora, se por um lado ficar acordado até tarde pode aumentar as chances de câncer de mama, acordar cedo pode fazer com que o contrário aconteça.

Uma pesquisa feita pela Universidade de Bistrol analisou 314 fragmentos de DNA que controlam a propensão de alguém ser diurno ou noturno de cada pessoa.

Esses fragmentos estão definidos desde o nascimento, portanto, não é possível fazer com que eles sejam alterados. Dentro de sua pesquisa, descobriu-se que:

A preferência por acordar cedo reduz o câncer de mama em 40% se comparado com quem prefere o turno da noite.

Ainda que as pesquisas obtenham esse resultado, os pesquisadores consideram muito cedo fornecer qualquer tipo de conselho objetivo às mulheres.

Os mistérios acerca desses assuntos ainda não foram desvendados. Então o que uma pessoa pode fazer é pelo menos tentar manter os hábitos saudáveis.

Isso não determinará se ela terá chances de obter ou não um câncer, mas com certeza fará com que sua qualidade de vida e outros fatores externos melhorem.

Como quem tem câncer de mama deve cuidar do sono?

Uma vez diagnosticada com câncer de mama, é necessário também tomar todos os cuidados como se ainda não tivesse a doença. Isso porque o descanso é fundamental no tratamento.

Alguns tratamentos de combate ao câncer podem fazer com que a vida de um paciente seja interferida em vários aspectos, inclusive o sono.

Para pessoas com o câncer de mama, alguns tratamentos junto com o que o médico passou, podem ajudar nesta fase onde o descanso é fundamental.

A prática de yoga ou aromaterapia podem ajudar no quesito relaxamento. Tudo que ajuda o paciente a dormir e diminuir seu nível de cortisol é bem-vindo.

Um sono ruim prejudica não só a disposição do paciente como também o aumento da dor e a diminuição de sua imunidade. Todo paciente que enfrenta o câncer possui algum nível de ansiedade.

Isso por si só, já é o suficiente para fazer com que o sono do indivíduo seja atrapalhado, por essa razão que investir também em fatores externos para melhorar o ambiente se torna fundamental.

Conclusão

Vimos então, de maneira explicativa o porquê o sono e câncer possuem correlação. Tudo está ligado ao fator do ritmo circadiano, pois quando afetado e quebrado, não cumpre sua função totalmente.

Portanto, é essencial que uma pessoa mantenha um bom ritmo de sono, sem que ultrapasse a hora mínima necessária para descanso do seu metabolismo.

Nos conte aqui nos comentários se você imaginava que essa correlação entre sono e câncer poderia existir e não se esqueça de compartilhar este conteúdo.

Como Identificar e Tratar os Sintomas do Câncer Colorretal

Saber os sintomas do câncer colorretal é muito importante para que seja possível tratá-lo de maneira rápida e assim, apresentar uma chance de cura maior do que se tivesse descoberto tarde.

Esse tipo de câncer está entre os três tipos mais comuns tanto em homens quanto em mulheres. Um em cada dez diagnósticos dos tumores diagnosticados são de origem colorretal.

As chances de desenvolver esse câncer durante a vida são de 5%. Além disso, este é um câncer que aparece quase igual em ambos os sexos. Mas, geralmente, a idade que mais aparece é depois dos 65 anos.

 

Quais os sintomas do câncer colorretal?

Primeiramente, antes de falar sobre os sintomas, é necessário falar sobre a doença e explicar o porquê ela aparece e onde ela se localiza. Bom, o intestino grosso é formado por cólon e reto.

Pode-se dividir o cólon em 4 partes diferentes: ascendente, transverso, descendente, sigmóide. O cólon faz parte do intestino grosso e interage com o intestino delgado e o reto.

Essas são partes do aparelho digestivo que são responsáveis por fazer a absorção da água para que se possa formar o bolo fecal. O reto liga o cólon ao ânus e é separado em três partes:

  • Alta;
  • Média;
  • Baixa.

O reto alto fica localizado dentro da membrana que faz o revestimento dos órgãos. Já a parte média e baixa são extraperitoneais. Alguns dos sintomas que as pessoas que desenvolveram esse tipo de câncer apresentam são:

  • Diarreia ou intestino preso;
  • Sensação de intestino cheio;
  • Sangue nas fezes;
  • Dor no abdômen parecida com cólica;
  • Inchaço abdominal;
  • Cansaço e fadiga;
  • Perda de peso sem motivo.

Por conta da perda de sangue, às vezes um dos primeiros sinais do câncer é a anemia. Geralmente, esse tipo de câncer tem início na camada mucosa.

Portanto, na maneira que vão evoluindo, as células malignas acabam invadindo a espessura da parede do cólon ou do reto. Dessa forma, com o passar do tempo, a doença pode se espalhar para os órgãos vizinhos.

Por isso é importante o diagnóstico precoce para evitar que esse tipo de situação aconteça. Em fases em que o câncer se espalhou muito, ele pode chegar até a circulação sanguínea.

Dessa maneira, ele pode acabar criando metástase no fígado e no pulmão no caso de câncer de reto. A metástase pode atingir também ossos, cérebro e peritônio.

Tipos de câncer de cólon e de reto

Os tipos mais comuns através dos sintomas do câncer colorretal que uma pessoa pode desenvolver em seu corpo, são:

  • Adenocarcinoma: responsável por 95% dos casos. Geralmente, se localizam do lado esquerdo do cólon;
  • Tipos raros: tumores neuroendócrinos, este é o tipo de tumor estromal, se localiza no trato gastrointestinal e é conhecido como GIST. Cerca de 5% dos casos provém dele.

 

O que provoca o câncer colorretal?

Dentro da comunidade científica, há um consenso sobre o consumo de álcool ter relação com o aparecimento de vários tipos de câncer. Isso porque quanto mais álcool uma pessoa bebe, maior é o risco.

O risco se dá principalmente quando a pessoa bebe muito e de modo regular, caracterizando alcoolismo. No entanto, isso também não exclui os consumidores moderados.

O consumo moderado a forte aumenta em 1,2 a 1,5 o risco de desenvolvimento de câncer colorretal do que em pessoas que não bebem álcool.

Inúmeros estudos já foram feitos e as evidências se dão por conta da metabolização que as bebidas alcoólicas possuem no organismo. Isto é, em acetaldeído, uma substância tóxica e cancerígena.

Essa substância é capaz de danificar o DNA e as proteínas. O processo de oxidação das células também faz com que o corpo não seja capaz de conter as células maléficas.

O álcool também provoca a dificuldade do corpo de quebrar e fazer a absorção das vitaminas e nutrientes que combatem o câncer.

Além disso, o álcool pode conter vários componentes cancerígenos que são introduzidos enquanto estão sendo fabricados. Ainda há o fator dessa combinação ser perigosa junto de sua genética.

O risco de alguém desenvolver câncer é muito mais alto dependendo do seu fator genético, e somar isso com o álcool é uma bomba relógio.

Não consumir álcool diminui as chances?

Nos estudos realizados, pode-se notar que o risco de desenvolvimento de câncer depois que a pessoa para de consumir álcool diminui, mas principalmente nos casos de câncer na cabeça e no pescoço.

A diminuição não é imediata para quem já bebe álcool, no entanto, continuar ingerindo a bebida pode acelerar o processo de aparecimento da doença.

Em período de isolamento social por conta da pandemia, acaba sendo necessário um cuidado redobrado nos cuidados à saúde. Muitas pessoas aumentaram o consumo de bebidas alcoólicas estando em casa.

E isso não é algo saudável. Juntar um momento delicado em que vivemos com o refúgio do álcool não é uma solução, principalmente quando envolve sua própria saúde.

Portanto, há uma necessidade das pessoas se controlarem quanto a isso, pois o risco que correm ao ingerir álcool todos os dias ou em todos os fins de semana, em grande quantidade, é muito perigoso.

Se a pessoa em questão foi diagnosticada com câncer colorretal e ainda faz consumo de álcool, o risco do câncer dessa pessoa diminuir em seu tratamento pode ser baixo.

É importante então que durante o tratamento, haja um foco em apenas cuidar da saúde e estabelecer hábitos mais saudáveis, já que o tratamento pode ser muito invasivo.

É necessário fortificar o corpo através de hábitos alimentares e outros tipos de cuidado para que o sistema imunológico não quebre.

Conclusão

Por fim, vimos quais os principais sintomas do câncer colorretal, o que é essa doença, quais seus riscos, motivos para ela se desenvolver e cuidados a se tomar.

É muito importante evitar os fatores que contribuem para o aparecimento de câncer para que se possa ter uma boa qualidade de vida e bem-estar.

Isso porque uma vez diagnosticado, a pessoa tem que passar por um processo bem pesado de tratamento que a deixará muito fraca e desestabilizada.

 

Portanto, é fundamental se afastar daquilo que é nocivo, principalmente o consumo excessivo de álcool e alimentos cancerígenos. Gostou deste artigo? Comente aqui e compartilhe-o em suas redes.

A pandemia, atrasada a vacinação para doenças como o HPV, o que contribui para o aumento do câncer no Brasil

A Pandemia vai Afetar Casos de Câncer no Brasil?

O câncer no Brasil tem altas chances de aumentar em 2021. O motivo disso tem relação com a pandemia do coronavírus.

Isso porque a pandemia nos proporcionou muito tempo em isolamento social, e esse isolamento e a falta de funcionamento de alguns lugares, afetaram os diagnósticos de tumores e a antecipação do tratamento.

Ainda, por conta da pandemia, a falta de vacinação adequada para prevenir certas doenças como o HPV acabaram diminuindo.

Portanto, isso acaba sendo um dado bem preocupante que precisa de mais cuidado. Veja abaixo um pouco mais sobre este assunto.

Aumento de Câncer no Brasil

A pandemia do coronavírus virou não só o Brasil, como o mundo todo de cabeça para baixo.

As consequências disso foram refletidas em inúmeros setores como economia, educação e principalmente na saúde.

Algo muito importante como a vacinação, elemento que salva vidas e ajuda a eliminar doenças, sofreu uma baixa terrível durante esse período.

No Brasil, hoje, muitos grupos discutem sobre a eficácia das vacinas.

E isso é a prova que ainda há muito o que se discutir para que se esclareça sobre as vantagens de estar imunizado para nossa saúde.

A falta de conhecimento junto com a pandemia fizeram com que não só as vacinas comuns tivessem uma queda, como também as vacinas que previnem o câncer, como o HPV.

E o resultado disso é um grande perigo, pois a taxa de aumento de câncer no Brasil para esse ano, pode estar muito mais alta se comparada aos anos anteriores.

A pandemia provocou uma diminuição na busca por exames preventivos capazes de detectar um câncer em estágio inicial, o que facilita o tratameto
A pandemia provocou uma diminuição na busca por exames preventivos capazes de detectar um câncer em estágio inicial

Esse problema acontece não só aqui no Brasil, como no mundo todo.

Os pesquisadores de uma Universidade de  Londres, a University College London, fizeram uma análise semanal em 8 hospitais em tempo real e descobriram que houve uma redução de 76% nos encaminhamentos urgentes de pessoas com suspeita de câncer.

Além disso, houve também uma queda de 60% na marcação de quimioterapia se comparado ao período antes da covid.

Ou seja, não só a vacinação será afetada como também os exames diagnósticos.

Isso porque muitas pessoas que teriam que fazer o exame de rastreamento oncológico, não o realizaram no ano de 2020.

Sendo assim, os procedimentos como:

  • Mamografia;
  • Colonoscopia;
  • Papanicolau;
  • Toque retal;
  • Tomografia de pulmão;
  • Entre outros.

Acabam não sendo realizados, fazendo com que assim, a doença avance e o diagnóstico precoce para o tratamento precoce, acaba não sendo feito.

E assim, os casos de câncer podem aumentar ainda mais.

Problemas Preocupantes em Relação e Saúde do Brasileiro

Os principais serviços de referência no Brasil, tanto de rede pública ou privada, junto com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica e a Sociedade Brasileira de Patologia, fizeram uma divulgação chocante.

Cerca de 90 mil brasileiros podem ter deixado de se informar sobre a confirmação do câncer nos dois primeiros meses de pandemia.

No período de 11 de março a 11 de maio de 2020, São Paulo contabilizou em suas redes públicas um total de 5940 biópsias.

No mesmo período de tempo no ano anterior, esse número era de 22.680.

O Ceará registrou uma queda de 18.419 para 4.993 em suas biópsias em um dos seus centros de referência.

As diferenças acabam sendo visivelmente gritantes.  Uma demora desse tamanho, ainda que pareça insignificante, pode significar atraso para o início de um tratamento.

Ou seja, o paciente pode perder a chance de tratar uma doença em estágio inicial e assim, descobrir o avanço do câncer em um estágio mais complicado.

O significado disso, para quem não conhece, é a dificuldade de operar uma doença mais agressiva. Desse modo, a probabilidade de cura acaba diminuindo.

O que acontece quando o paciente já foi diagnosticado?

Para aquelas pessoas que já obtiveram o seu diagnóstico de câncer antes ou depois do período da pandemia, também há uma preocupação.

Isso porque, como o sistema de saúde está visivelmente abalado e limitado, as chances de óbitos causados pelo câncer também pode aumentar.

A razão é a falta de estrutura para receber os pacientes oncológicos como a redução de leitos e dos serviços médicos.

O exame preventino é fundamental para maiores chances de sucesso no tratamento de um câncer
O exame preventino é fundamental para maiores chances de sucesso no tratamento de um câncer

Há também o receio das pessoas de irem visitar o hospital nesse momento de pandemia, visto que os pacientes com câncer estão entre os grupos de risco.

Dessa maneira, há um temor de desenvolver complicações caso essa pessoa pegue covid-19.

Ainda que os hospitais invistam na segurança da saúde, os pacientes acabam não tendo essa visão e acabam tendo medo.

Sendo assim, para que o tratamento do paciente não venha ser tão prejudicado, o Hospital Israelita Albert Einstein, junto com o oncologista Maluf e seus colegas de trabalho, elaboraram um documento completo sobre as possíveis mudanças no tratamento.

O que está sendo feito?

 Para que nada seja afetado e que os pacientes com câncer no período de pandemia consigam seu tratamento, os ajustes presentes nesse documento auxiliam os médicos a saberem como agir.

Sendo assim, um paciente que faz uso de medicamento endovenoso, pode ter a substituição desse medicamento por um de via oral. Assim, o paciente não precisa se deslocar até o hospital e nem interromper seu tratamento.

De fato a covid-19 impactou muito o nosso modo de viver. No entanto, é necessário que as pessoas se mantenham atentas em relação a sua saúde e não sejam interceptadas pelo seu medo.

Fazer exames de prevenção é fundamental para descobrir uma doença em estágio inicial e assim, começar a tratá-la.

O diagnóstico precoce evita que a doença avance e assim, permite com que a pessoa possa operar logo de início, se for o caso.

Conclusão

O câncer no Brasil pode vir a sofrer um aumento sim, como pudemos ver. Mas é necessário que a informação chegue aos ouvidos de todos para que os riscos da doença não aumentem.

Ainda que o sistema de saúde esteja fragilizado,  correr atrás do tratamento e dos exames preventivos acaba sendo vital.

Somente assim, será possível fazer com que o câncer, essa doença perigosa, não avance e faça mais vítimas.

Nos diga o que achou deste artigo. Deixe sua opinião aqui nos comentários e compartilhe-o em suas redes para que mais pessoas se informem sobre o assunto.

O alcoolismo degenera o corpo e afeta o tratamento do câncer

A Relação entre Alcoolismo e Tratamento do Câncer

O tratamento do câncer é uma parte muito importante para o paciente se livrar dessa doença e obter uma melhor qualidade de vida.
Sendo assim, os pacientes devem seguir à risca o que é aconselhável de se fazer durante esse processo que é bastante delicado.
Há muitas pessoas com vícios em bebidas que durante o tratamento utilizam o álcool como uma escapatória.
Mas, isso é uma péssima decisão, visto que o álcool pode aumentar ainda mais o risco de outros tipos de câncer se desenvolverem.
Durante a quimioterapia, não há um limite seguro que um paciente pode ingerir bebidas alcoólicas.
Veja mais sobre isto abaixo.

Beber álcool durante tratamento do câncer não é uma boa opção

Fazer a ingestão de álcool aumenta muito a chance de desenvolver tumores.
E isso não é só para quem é alcoólatra, qualquer dose ingerida durante o tratamento tem a capacidade de fazer com que certos tipos de câncer se desenvolvam.
Para quem não sabe, o álcool pode causar risco de aparecimento de:
⦁ Câncer de boca;
⦁ Garganta;
⦁ Esôfago;
⦁ Fígado;
⦁ Intestino;
⦁ Mama.
Há indícios também que o álcool gera o câncer de estômago e de pâncreas.

Evite o consumo de álcool caso esteja passando por um tratamento do câncer
Evite o consumo de álcool caso esteja passando por um tratamento do câncer

Isso porque toda bebida alcoólica tem um potencial cancerígeno. Sendo assim, não há uma escala das piores ou melhores. O que há apenas é a quantidade de álcool presente.
Então, o risco de aumentar a probabilidade de se desenvolver um tumor é proporcional a quantidade de álcool consumida por uma pessoa.

Tipo de bebida e a relação com o câncer

O álcool é o termo comum usado para falarmos do etanol ou álcool etílico.
Sendo assim, essa é uma substância que pode ser encontrada nas bebidas a partir da fermentação de:
⦁ Açúcar;
⦁ Amido;
⦁ Leveduras.
Na comunidade científica há um consenso que indica que o alcoolismo pode provocar o câncer.
O etanol é o responsável por produzir esse efeito sobre as células, ainda, quando ele chega no intestino, esse elemento age como um solvente e facilita a entrada de outras substâncias carcinogênicas para dentro da célula.
Quem ainda bebe e fuma, triplica as chances desse aparecimento. Um paciente que já tem o diagnóstico e precisa fazer o tratamento do câncer, corre ainda mais riscos.

Os tipos de bebida que causam câncer
Alguns tipos de bebida alcoolica aumentam as chances do desenvolvimento de tumores

Veja abaixo a relação entre o álcool e o câncer:
⦁ Esôfago: a bebida faz com que os riscos de câncer nessa área apareçam 3 vezes mais do que se a pessoa não bebesse. Esse dado é referente a bebida leve. Para as mais pesadas, o risco é 5 vezes maior.
⦁ Fígado: com o consumo prolongado, dois tipos de câncer podem surgir: hepatocelular e colangiocarcinoma intra-hepático. Sendo assim, o risco do fígado adoecer é dobrado.
⦁ Mama: nas mulheres, ainda que haja pouca ingestão, as chances de aparecerem câncer nessa região por decorrência do álcool acaba sendo forte.
⦁ Colorretal: o consumo moderado pode fazer um aumento de 1,2 a 1,5 de chances de um câncer aparecer nessa região se comparado com as pessoas que não bebem.

De que modo o álcool afeta o tratamento do câncer?

Ainda não se conhece realmente o motivo por trás do aumento de chances de desenvolvimento de um câncer por conta da bebida.
O que se sabe é que existem inúmeras maneiras desse aumento acontecer. Algumas delas você pode observar abaixo:
⦁ Metabolizar bebida alcoólica em acetaldeído. Este, é uma química tóxica e que provavelmente pode ser uma das causas pelas quais o câncer pode aparecer, pois isso acaba danificando o DNA e as proteínas;
⦁ Produção de substâncias reativas de oxigênio que podem gerar danos ao DNA, proteínas, e lipídios por meio de um processo de oxidação;
⦁ O álcool pode prejudicar a capacidade que o organismo possui de fazer a quebra e absorção de nutrientes.
⦁ O álcool também pode ser responsável por elevar o nível sanguíneo de estrogênio, um hormônio que tem associação ao risco de câncer de mama.
Ainda, durante a fase de fermentação e produção da bebida, vários elementos que causam contaminação cancerígena podem acabar sendo introduzidos nesse processo.
Há muitas notícias que dizem que o álcool ajuda a combater o câncer, no entanto essas afirmações acabam não sendo totalmente compreendidas e acabam sendo derrubadas pelos malefícios, que podem ser maiores do que os benefícios.
Além disso, o gene de uma pessoa já pode ter uma tendência ao aparecimento de tumores.
Sendo assim, isso combinado ao fato do consumo de bebidas que levam álcool, acaba não sendo uma boa junção.

Prestar atenção no corpo

O motivo é porque um modo que o corpo encontra para metabolizar o álcool é por meio das atividades de enzimas ADH que é responsável por fazer a conversão do etanol no metabólito carcinogênico acetaldeído.
Essa conversão acontece, em especial, no fígado.
Há estudos também que registram o aparecimento de acetaldeído na cavidade oral.
Dessa forma, a melhor maneira de prevenir isso é fazendo com que o consumo de álcool não mais aconteça.
Estudos envolvendo essa correlação entre bebida e câncer analisaram que o risco de aparecimento dessa doença vai diminuindo depois que a pessoa para de consumir álcool.

O alcoolismo afeta o tratamento do câncer e prejudica a saúde
O corpo emite sinais de desgaste quanto ao consumo de álcool e é preciso estar atento a eles

Os estudos se concentraram em especial na cabeça, pescoço e esôfago.
O estudo teve como propósito mostrar que a redução desses riscos não é algo que acontece imediatamente, no entanto, a longo prazo essa chance vai diminuindo.
Porém, para que se chegue num nível de uma pessoa que nunca bebeu pode levar alguns anos.
Para os pacientes que terminaram de fazer o tratamento do câncer é aconselhável que se mantenha uma vida saudável na alimentação e restringindo o consumo de bebidas alcoólicas.

Conclusão

Vimos então que o álcool pode atrapalhar o  tratamento do câncer e ainda aumentar os riscos de aparecimento de mais.
É importante que os pacientes sempre se mantenham informados sobre os fatores que podem fazer com que eles desenvolvam doenças e complicações.
Então, no caso de pessoas que já têm um histórico familiar de membros com câncer, o cuidado deve ser redobrado.
Sendo assim, manter-se longe de produtos cancerígenos é essencial para prevenir o aparecimento da doença.
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Entre as principais doenças que o gastroenterologista é responsável é o câncer de estômago

O Que Faz um Gastroenterologista?

Consultar um gastroenterologista é muito importante de tempos em tempos para que nós possamos saber como anda nossa saúde por dentro do nosso corpo.

Mas você sabe o que essa especialidade médica trata?

Muitas pessoas ficam confusas com o nome aplicado a modalidade e a maioria conhece essa área como “gastro“.

Sendo assim, um gastro é um profissional especializado em tratamento de doenças ou em qualquer alteração do trato gastrointestinal que vai da boca ao ânus.

Dessa forma, esse profissional é fundamental para tratar as doenças que aparecem e tem relação com a digestão, dores no estômago, entre outros sintomas.

Quer saber quando é a hora certa de agendar uma consulta? Então veja a seguir.

O Que é um Gastroenterologista?

O gastroenterologista, como dissemos, é o profissional que trata a aparição de doenças digestivas. Sendo assim tratam:

Cólicas intestinais;

Prisão de ventre;

Diarreia;

Dores estomacais;

Vômitos;

Gases;

Refluxo;

Entre outras.

Os profissionais desta área podem trabalhar tanto em hospitais quanto em clínicas.

Sendo assim, atendem pacientes através das consultas, fazem exames, receitam remédios e orientam o paciente sobre como manter então sua saúde em dia e o bom funcionamento dos órgãos.

Dentro desta área da medicina há outras ramificações que se dedicam no tratamento de outras especialidades, como a hepatologia, proctologia e a endoscopia digestiva.

Além disso, o gastroenterologista tem responsabilidade por áreas que não são consideradas suas especialidades médicas no Brasil mas que possuem relação direta com a gastrenterologia e necessitam de um profissional com formação acadêmica a mais.

Quando eu devo procurar um gastroenterologista?

Quando a pessoa sentir algum sintoma que envolve os órgãos que possuem ligação à digestão, como por exemplo:

Esôfago;

Estômago;

Intestino;

Pâncreas;

Fígado.

Portanto, quando há sintomas de enjoo, dores, diarréias, aumento da barriga, queimação no estômago, entre outros incômodos é que passa a ser indicado a consulta com o especialista.

Quais Doenças São Tratadas pelo Gastro?

Há uma variada lista de problemas que um gastro pode tratar, veja abaixo.

Refluxo

O refluxo é algo que incomoda bastante e provoca muitas dores, azias e queimação.

Ele aparece por conta de uma disfunção na conexão entre o esôfago e o estômago. Desse modo, o conteúdo presente no estômago e que tem uma acidez alta se comparada a outros órgãos, acaba retornando para o esôfago.

A gastroenterologia possui responsabilidade por áreas que não são consideradas suas especialidades no país
A gastroenterologia possui responsabilidade por áreas que não são consideradas suas especialidades no país

Assim, lesões no tecido acabam acontecendo e os sintomas já citados começam a aparecer.

Gastrite

Os médicos definem a gastrite como uma irritabilidade que acontece na parede do estômago. Ela acontece por conta do aumento dos ácidos gástricos que acabam corroendo a parte que protege o órgão.

Assim, esse ácido permite que lesões comecem a aparecer nesse tecido.

Úlcera gástrica

Esse problema é uma lesão mais grave na parede do estômago e pode acontecer por várias razões diferentes.

O primeiro motivo e mais comum é o agravamento da gastrite. Outra é o aparecimento da bactéria H.pylori que vai gerando danos na mucosa do estômago.

Quando a úlcera se faz presente, um dos principais sintomas é gerar dores agudas e ter a sensação de queimação de modo intenso.

Pedra na vesícula

A gastroenterologista também cuida da cristalização de sais biliares chamados popularmente de pedras.

Ela pode provocar muitas dores na parte do abdômen e também o aparecimento de vômitos depois das refeições.

Quando há crises agudas desse problema, as pedras podem fazer com que os órgãos sejam rompidos. 

Então é preciso ter bastante atenção quando sua presença é detectada.

Hepatite e cirrose

Podendo ter origem viral, autoimune, de medicamentos ou alcoólica, a hepatite também pode ser cuidada pelo gastroenterologista.

Assim como também a cirrose, que pode ter uma causa crônica ou provocada pelo alcoolismo.

Os sintomas mais comuns para a detecção dessa doença são os olhos amarelos, urina com cor escura, fezes claras e o abdômen mais inchado.

Quais são os exames mais comuns desta área?

Para fazer o diagnóstico de algumas doenças, o gastroenterologista possui alguns exames específicos.

Um desses exames é a endoscopia digestiva.

Este, é um exame que tem a capacidade de avaliar a mucosa do esôfago, estômago e duodeno.

Sendo assim, ela é realizada por meio de um tubo flexível em que em sua ponta, possui um chip que faz a captura de imagens do sistema digestivo por meio de uma mini câmera.

Com esse exame, é possível obter o diagnóstico para as seguintes doenças:

Gastrite;

Esofagite;

Tumores;

Sangramentos;

Hérnia de hiato;

Câncer de estômago.

Assim, outro exame também muito comum é o de colonoscopia, em que permite que o médico avalie o intestino grosso.

Aqui, o colonoscópio, que é um tubo flexível que possui até 185 cm, que vai do ânus até o início do cólon e o fim do intestino delgado, analisa todo o seu interior.

Esse exame só é preciso ser feito quando algum teste radiológico não consegue dar informações o suficientes sobre o estado do paciente.

Assim, ela tem como finalidade ser usada como um meio para concluir diagnósticos, como também para tratamento de algumas doenças que se localizam no cólon e no reto.

Então, outro exame comum entre os gastroenterologistas é o exame de pHmetria.

Nele, o médico consegue fazer toda uma avaliação sobre o retorno do material ácido retido no estômago para o esôfago num período de 24 horas.

O gastroenterologista é o especialista indicado para pedir exames e tratar doenças ligadas a boca e ânus
O gastroenterologista é o especialista indicado para identificar doenças em sua área

Sendo assim, o exame consegue identificar se o refluxo foi normal, ou alterado e se ele acontece quando o paciente está deitado, em pé ou em ambas as posições.

Portanto, o gastro possui inúmeras maneiras de identificar cada tipo de doença em sua área.

Conclusão

Por fim, pudemos ver o que é o gastroenterologista e o que esse profissional faz.

Se você possui algum incômodo constante nas áreas aqui citadas, então talvez esse acabe sendo o momento ideal para que você vá a um especialista.

Sendo assim, você pode achar esse profissional em clínicas e hospitais e também pela rede pública.

Conseguiu entender um pouco mais sobre a profissão e como ela funciona? Então comente aqui e compartilhe este artigo com outras pessoas para que elas também venham a conhecer um pouco mais sobre a área.

A oncogeriatria busca não apenas curar o idoso do câncer, mas ter um cuidado maior com o paciente

‘Oncogeriatria’: a Oncologia aliada da Geriatria

Na hora de procurar um bom tratamento de câncer para um familiar que já está na terceira idade, a oncogeriatria é muito importante. 

Pois, idosos possuem necessidades diferentes de acordo com os seus demais problemas de saúde. 

Afinal, uma pessoa da terceira idade já tem outros problemas, naturalmente, e, portanto, o seu tratamento não deveria ser igual ao tratamento de uma pessoa jovem com a mesma doença. 

E ter um parente diagnosticado com algum tipo de câncer pode ser muito difícil para todos que são próximos do paciente. 

Por isso, é preciso procurar uma abordagem de tratamento que mostre o seu apoio e que ajude o paciente a superar essa doença.

O que é a oncogeriatria?

O tratamento de câncer nunca é fácil, seja para o próprio paciente, ou até mesmo para a sua família que acompanha toda a luta. 

Mas, quando falamos de idosos diagnosticados com algum tipo de câncer, o seu tratamento acaba sendo diferenciado, pela maior vulnerabilidade desse grupo. 

Antes de mais nada, é importante entender que o tratamento de câncer pode comprometer muito a qualidade de vida do paciente. 

Então, quando esse paciente é um idoso, a questão é ainda mais complicada, por já ter uma tendência maior a ter uma qualidade de vida mais frágil. 

Portanto, se algum familiar seu idoso for diagnosticado com câncer, saiba que ele precisará de um tratamento de excelência.

Infelizmente, cada vez vemos mais idosos acima dos 60 anos de idade sendo diagnosticados com algum tipo de câncer, sendo um dos mais comuns o câncer de próstata. 

Portanto, a oncogeriatria é a área da oncologia, ou seja, do estudo e tratamento de câncer, voltada especificamente para a terceira idade.

Não se trata de uma especialidade formal da medicina, mas da junção da oncologia com a geriatria.

Esse tipo de tratamento busca não apenas curar o idoso do câncer, mas ter um cuidado maior com o paciente, de maneira multidisciplinar. 

Portanto, é uma opção que você deve considerar se está buscando um bom tratamento para o seu pai, avô ou qualquer pessoa que você ame e seja da terceira idade. 

Esse tipo de abordagem irá tentar unir os desejos do paciente e da sua família, a melhor opção de tratamento do câncer para garantir a qualidade de vida. 

Quanto mais velho for o paciente, mais chance dele já ter outros problemas além do câncer, o que pode dificultar um pouco o tratamento. 

Por isso, essa área da medicina irá buscar uma solução que seja eficiente de acordo com as condições específicas de saúde do paciente.

Como é o tratamento da oncogeriatria?

A oncogeriatria, depois de diagnosticado o tipo de câncer e o estágio do tumor, irá fazer uma série de avaliações no paciente. 

Essas avaliações terão como objetivo avaliar a saúde geral do paciente, para tornar mais fácil a decisão do tratamento ideal. 

Portanto, o médico irá pedir alguns exames, como por exemplo, uma análise nutricional do paciente, através de exames de sangue. 

Além disso, serão testados problemas cerebrais e de cognição, como perda de memória, por exemplo, e possíveis problemas psicológicos e no humor. 

Ainda, alguns testes que determinam o risco de queda do idoso, a partir de uma análise de equilíbrio. 

E claro, devem ser levadas em consideração qualquer doença prévia ou comorbidade, como por exemplo, diabetes, que é muito comum em idosos. 

Quando o médico busca fazer essa análise, também é levado em consideração a independência do paciente e o apoio dos familiares nas atividades diárias. 

Por isso, é muito importante que você, como familiar, esteja presente nessas consultas para auxiliar na escolha do tratamento. 

Por último, são analisados também os medicamentos tomados pelo idoso. E tudo isso é levado em consideração para montar um plano de tratamento que seja viável de acordo com as condições de saúde do paciente.

O tratamento do paciente na oncogeriatria também leva em conta aspectos psicológicos em sua abordagem
O tratamento do paciente na oncogeriatria também leva em conta aspectos psicológicos em sua abordagem

Portanto, tudo isso é feito por uma equipe multidisciplinar, uma vez que deve envolver diversos profissionais, o oncologista, o geriatra e outros, como nutricionista, farmacêutico, psicólogo, e muitos outros. 

Com isso, o idoso poderá receber o tratamento adequado de acordo, não só com o seu tumor ou tipo de câncer, como com as suas condições físicas e mentais.

Como encontrar um bom tratamento de oncogeriatria?

Se você está procurando um bom atendimento médico e oncológico para o seu familiar, é normal ter dificuldade de achar. 

Afinal, quando se trata de alguém que amamos, somos exigentes, pois queremos garantir o melhor tratamento possível. 

Antes de mais nada, só de mostrar para o idoso que você está ali com ele, para o apoiar durante todo esse processo, já ajuda no tratamento. 

Pois, principalmente em idosos, a questão psicológica pode afetar muito negativamente o resultado do tratamento contra o câncer. 

Mas, além disso, é preciso achar uma boa equipe de oncogeriatria para definir junto com a família uma boa opção de tratamento. 

A Oncológica do Brasil tem uma excelente equipe de oncogeriatria, realizando serviços personalizados, como home care oncológico, que permite maior participação da família no processo. 

Com uma equipe multidisciplinar, oferece um tratamento de excelência contra o câncer, em todas as fases da ciência e no conforto da sua casa. 

Além disso, é uma boa opção para quem está com dificuldade de achar serviços por perto, pois está em praticamente todos os estados do Brasil e aceita os principais convênios. 

Portanto, o tratamento do câncer no idoso deve ser feito pensando não apenas na cura, mas como na garantia do bem-estar e da qualidade de vida do paciente, o que torna o tratamento mais eficaz. 

Conclusão

Portanto, agora que você entendeu o que é a oncogeriatria, está na hora de começar a fazer os exames e análises e iniciar o tratamento. 

Pois, na maioria dos casos de câncer, quanto mais cedo você começa o tratamento, maiores as chances de cura. 

Além disso, se você possui um familiar diagnosticado com câncer, parte do tratamento vai ser o seu suporte emocional.

Quanto mais cedo o quadro de câncer for detectado, maiores são as chances de recuperação do paciente
Quanto mais cedo o quadro de câncer for detectado, maiores são as chances de recuperação do paciente

Principalmente quando falamos de idosos, que já possuem uma maior sensibilidade e já são mais recorrentes problemas psicológicos como ansiedade e depressão.

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