O acompanhamento psicológico de pacientes autistas no tratamento contra o câncer

O tratamento contra o câncer é a coisa mais importante de se fazer nos pacientes que descobrem a doença. Além do tratamento com medicação, é importante ter um acompanhamento psicológico. E quando o paciente possui uma condição especial, como quando se trata de pessoas com autismo?

Por um lado, se o tratamento coloca esperanças na vida do paciente sobre como ele pode vir a melhorar, a doença, por outro lado, mexe muito com a saúde da pessoa.

E não só os aspectos físicos, mas também emocionais. O câncer é uma doença que deixa qualquer um abalado e o seu tratamento é bastante exaustivo.

Tratamento contra o câncer em pessoas autistas

Como falamos, o tratamento é uma batalha diária na qual se exige muita força e autocontrole do paciente. 

Quando ele acontece em pessoas com condições especiais, se faz mais necessário ainda o acompanhamento de outros fatores médicos na vida do paciente, como o caso da psicologia.

Por exemplo, pacientes autistas sofrem um distúrbio complexo e geneticamente heterogêneo que sempre dificultou muito a sua identificação em cada paciente. Esse paciente por si só e pela sua condição genética acaba fazendo que seja necessário um cuidado maior com sua saúde mental.

Principalmente porque o desenvolvimento da pessoa com autismo, comparado a pessoas sem esta condição, é um pouco mais atrasado. Então para que se tenha uma qualidade de vida boa, é necessário que inúmeros acompanhamentos sejam realizados com esse paciente.

O autismo aparece de maneira muito peculiar em cada paciente. Alguns são mais brandos, outros mais agressivos, e o tipo de acompanhamento que essa pessoa terá, dependerá disso.

O distúrbio não é algo que aparece de maneira simples na vida das pessoas. Portanto, é inegável que ela tenha que depender de outros profissionais, como: 

  • Psicopedagogos;
  • Terapeutas;
  • Neurologistas.

Por isso, acaba sendo indispensável o aspecto multidisciplinar para que haja uma comunicação conjunta. A psicologia atua aqui como base para esses profissionais.

Pacientes com autismo geralmente apresentam dificuldades em sua comunicação e na interação social, possuindo um repertório bastante restrito de seus interesses. Essas condições fazem com que o paciente sofra e se esgote tanto físico como emocionalmente.

Pacientes com câncer

Ao ser diagnosticado com câncer, isso passa a ser algo bastante incômodo não só para as pessoas como também para o familiar dessa pessoa. As manifestações emocionais mais comuns de pessoas que recebem o diagnóstico da doença, geralmente são:

  • Ansiedade;
  • Esgotamento;
  • Alteração no sono;
  • Relacionamentos conflituosos;
  • Vulnerabilidade;
  • Entre outras coisas.

Um paciente com autismo já possui uma relação muito difícil com outras pessoas. Portanto, sua reação com o câncer pode acabar se agravando.

Dentro do cenário oncológico, ter um acompanhamento psicológico fará com que a equipe multidisciplinar que está cuidando do paciente tenha uma visão melhor sobre o caso.

Até mesmo na maneira como o paciente está reagindo. O câncer e o tratamento aplicado a ele, geralmente, costumam ser agressivos.

Portanto, ele impactará a vida do autista de outras maneiras, podendo dificultar mais o seu dia a dia. O psicólogo é então a pessoa que fará a ponte entre paciente, médico e familiares.

Através dos diagnósticos, exames, exercícios se faz possível saber o que se passa. Principalmente para aqueles que possuem autismo severo.

O acompanhamento psicológico

O tratamento contra o câncer em pessoas autistas e com outras necessidades especiais tem suas particularidades. Entenda mais sobre o assunto!

No atendimento psicológico para pacientes em tratamento contra o câncer, a função principal do psicólogo é fazer com que o paciente se adapte aos seus limites. Portanto, em tudo aquilo que envolve a mudança por conta da doença e a adesão ao tratamento. 

Ele tem como função fazer o manejo da dor e do estresse associado a isso. O profissional, além disso, prepara o paciente para que ele receba melhor os procedimentos a serem feitos e que costumam ser bastante invasivos e dolorosos.

Portanto, o terapeuta age como alguém que é facilitador e que vai agindo nas questões de melhoria de vida do paciente. Dentro do trabalho realizado junto ao tratamento de câncer são abordadas questões que envolvem pontos psicossociais que envolvem o adoecimento que o câncer traz.

Para aqueles pacientes que recebem o diagnóstico na fase inicial, o acompanhamento psicológico se faz vital para dar um suporte maior nas fases que sucedem a notícia, por exemplo:

  • Diagnóstico inicial;
  • Más notícias;
  • Mudanças no tratamento;
  • Expectativas do paciente;
  • Resultados;
  • Processos terminais.

Aqui, o psicólogo vai atuar como um estrategista que ajuda não só o paciente, como também a família a entenderem tudo o que se passa e a enfrentarem esse processo.

Curiosidades sobre esse atendimento

Os pacientes autistas possuem um índice muito mais elevado de mutações oncogênicas mas que, em paradoxo, possuem taxas substanciais menores de câncer. 

Esse achado tem sido estudado para que se possa tratar o autismo por meio do tratamento de câncer. O estudo feito em duas partes investigou sobre os índices aumentados da mutação do DNA com o desenvolvimento do câncer.

Uma análise retrospectiva que envolveu mais de 12000 pacientes, revelou que pacientes com autismo possuíam uma chance de 90% a menos de desenvolver câncer.

Este é um efeito mais pronunciado em mulheres. A pesquisa teve como finalidade fazer um reaproveitamento de tratamentos para melhorar o aspecto do autismo.

Esta pesquisa *foi publicada digitalmente na data de 2 de março de 2016* pelo periódico PLOS ONE para quem tiver interesse em saber mais sobre o assunto. Por fim, muitos são os fatores que o acompanhamento psicológico pode ajudar em pacientes autistas.

 

Conclusão

Vimos então um pouco do que era o autismo, quais as dificuldades essas pessoas apresentam durante o seu tratamento contra o câncer e o motivo de um psicólogo ser fundamental.

Não se pode negligenciar esse tipo de tratamento em nenhum momento, principalmente se tratando de um paciente autista. O psicólogo vai atuar então no meio desse tratamento, como alguém que fará a ponte para o restante da equipe e o paciente.

Sendo assim, é alguém vital durante todo processo e também na vida desse paciente. Nos conte o que achou deste artigo e compartilhe-o.

Também conhecida pela silga EMD, a equipe multidisciplinar de médicos pode fazer a diferença no tratamento do câncer

Equipe Multidisciplinar e sua Importância no Tratamento do Câncer

A atuação da equipe multidisciplinar visa executar de forma holística o plano de cuidado do paciente, com o objetivo de assertividade da performance terapêutica, com diminuição de efeitos colaterais e estratégias de recuperação de estado de saúde. 

O cuidado de forma multiprofissional tem como primícia: melhora do estado nutricional, físico e emocional. 

O paciente com diagnóstico oncológico e em fase de tratamento é atravessado por mudanças significativas em diversos contextos da sua vida, diante disso, percebe-se a necessidade de um suporte da equipe multidisciplinar de modo que possibilite assistência de cuidados frente ao impacto das transformações ocorridas e vise proporcionar aos pacientes uma melhor qualidade de vida.

Durante o tratamento, o paciente necessita ter todo o apoio possível. Isso ajuda para que ele renove forças e tenha um êxito maior durante o processo.

Veja abaixo um pouco mais sobre esse assunto.

Importância da Equipe Multidisciplinar

O câncer é uma doença de ordem multifatorial, podendo existir mais de 600 tipos de tumores diferentes cujos métodos de tratamento são os mais variados possíveis.

Sendo assim, só é possível iniciar protocolos de performance de tratamento a partir do momento em que:

A origem da célula é identificada;

Qual tipo de tumor que representa;

Em que estágio está;

E a história da doença.

Por se tratar de uma doença complexa, considera-se a importância da oferta de uma assistência que unifique os cuidados integrais durante esse processo.

O nome dessa equipe de profissionais é a Equipe de Atendimento Multidisciplinar, conhecido como EMD.

Essa equipe é formada por:

Oncologistas;

Cirurgiões;

Radioterapeuta;

Enfermeiras;

Farmacêuticos;

Nutricionistas;

Fisioterapeutas;

Psicólogas.

Alguns radiologistas, patologistas, e especialistas em cuidados paliativos também ajudam bastante no atendimento ao paciente oncológico.

Há vários estudos referindo que o cuidado ao paciente por meio de uma equipe multidisciplinar favorece o resultado direcionado do tratamento e reduz a probabilidade de casos em que ocorra metástases, recidivas ou tumores secundários. 

O trabalho da equipe por sua vez impacta positivamente na gestão hospitalar e ambulatorial.

A necessidade veio a partir da demanda de cuidados em saúde e pela expectativa por melhoria na qualidade do atendimento.

Outro fator que contribuiu também para a existência dessas equipes foi quando o público passou a entender que a relação custo-benefício na área da saúde era necessária.

Sendo assim, sabe-se que uma equipe completa é essencial para o cuidado do paciente, pois ajuda na resolutividade da assistência ao mesmo.

EMD faz o tratamento do câncer ser bem sucedido?

Por se tratar de vários profissionais com diferentes conhecimentos, o cuidado ao paciente torna-se integral ao contemplar o sujeito como um todo atendendo as demandas físicas, psicossociais e nutricionais.

Sendo assim, proporciona manejo de sintomas, conforto, prevenção de agravos relacionados ao tratamento, reabilitação e reinserção do sujeito às suas atividades de vida diária.

A equipe multidisciplinar de médicos é primordial no tratamento do câncer
A equipe multidisciplinar de médicos é primordial no tratamento do câncer

O oncologista é, de fato, o responsável pelo tratamento do paciente oncológico em conjunto com a equipe multidisciplinar na assistência de cuidados.

Uma equipe multidisciplinar também pode ser definida como uma equipe multiprofissional.

Essa equipe inclui ainda outros profissionais que fazem parte da área de saúde como:

Terapia Ocupacional;

Odontologia;

Técnico de enfermagem;

Fonoaudiologia;

Entre outros.

Tudo isso de acordo com cada realidade, dinâmica e ambiente de cada paciente.

Atenção aos pacientes

Quando o paciente oncológico inicia o tratamento, a OMS e a equipe de saúde avalia como essencial os aspectos relacionados à dor.

Considerando que a dor não é só de ordem física, mas advinda também por fatores:

Social;

Psicológico;

Espiritual.

E isso não se limita apenas ao paciente como também se estende a sua família. Somente desse modo a equipe consegue fazer com que o suporte seja completo. Assim, harmoniza um processo humanizado e de excelência.

As emoções do paciente afetam muito na adesão positiva do seu tratamento. Sendo assim, com um amparo e uma rede de apoio efetiva, os pacientes se sentem mais seguros.

Desse modo, todo processo passa a ser menos perturbador para quem o enfrenta.

A descoberta do câncer em uma pessoa sempre causa uma mistura de emoções intensas.

Isso porque as pessoas tendem a associar o câncer com a morte. Ao associar à esta ideia, o paciente acometido por sofrimento emocional e sentimento de medo.

Esse tipo de reação atinge não só a pessoa como também seus familiares e amigos.

Por isso que o apoio de uma equipe é necessário, como da psico-oncologia, que atua no suporte emocional e no favorecimento de expressões emocionais. Ofertando manejo clínico da autoestima e da autoconfiança da pessoa durante todo o processo.

O apoio é fundamental

Lidar com o câncer é algo muito difícil e que abala qualquer pessoa.

Afinal, ninguém gostaria de passar por processos invasivos que oferecem vários efeitos colaterais e diminuem nossa qualidade de vida.

No entanto, quando o diagnóstico é feito e a pessoa pode contar não só com sua família mas com o apoio de vários médicos, tudo se torna menos difícil.

Afinal, os profissionais estão ali, juntos, buscando várias maneiras de achar um tratamento eficiente para que o paciente possa superar rápido essa doença sem que haja nenhuma sequela.

Conclusão

A equipe multidisciplinar é vital para uma boa recuperação.

Com ela, toda a assistência necessária é feita, dando ao paciente todas as soluções possíveis.

Além disso, a pessoa se sentirá confortável vendo que uma equipe de vários profissionais com noções diferentes estão juntos em prol de sua reabilitação.

 

Nota-se a importância da equipe multidisciplinar para o processo de adoecimento e tratamento oncológico.

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A exaustão emocional é um dos pontos identificados na deterioração da saúde mental e física dos médicos

A Saúde Mental e Física dos Médicos

Os médicos são partes fundamentais em nossas vidas, mas você já parou para pensar sobre a saúde mental e física deles?

Não precisa nem dizer que a rotina dos médicos dentro dos hospitais é grande, certo? Inúmeros pacientes para atender, plantões com cargas horárias puxadas e uma série de atividades corridas que fazem com que os próprios médicos esqueçam de se cuidar.

Quando isso acontece na vida de um profissional, fica evidente a quantidade de transtornos que ele tem de enfrentar.

Inclusive, essa é uma pauta muito batida no Conselho Federal de Medicina (CFM) por ser algo tão frequente.

Veja neste artigo um pouco mais a respeito do assunto.

Saúde mental e física

Algo muito presente na vida de um médico são as consequências sobre sua saúde mental e física descuidada.

Uma dessas consequências é o recorrente aparecimento do burnout.

Trata-se como um caso de burnout toda pessoa que apresenta um estado de exaustão por conta de sua vida profissional e que gera para si altas doses de estresse.

O chamado burnout é o esgotamento completo mental e físico
O que caracteriza um burnout?

Geralmente as características principais de uma pessoa que apresenta o burnout são:

Cansaço emocional;

Despersonalização;

Diminuição da realização pessoal;

Diminuição de eficácia no local de trabalho.

Apesar de parecer apenas um sintoma de estresse em excesso, essa é uma síndrome que entra para a lista de doenças da OMS.

O que interfere a saúde mental e física dos médicos?

Como apontamos, o excesso de trabalho e as consequências provenientes dele causam uma série de mudanças na vida de um profissional. 

Por exemplo, a exaustão emocional é um dos primeiros pontos a ser identificado. Isso porque ela é mais fácil de se compreender.

A exaustão emocional está muito ligada a quantia excessiva de trabalho, tensão exagerada e sensação de que não há nada restante que possa ser feito.

Assim, há alguns casos que esses sintomas provocam nas pessoas um bloqueio em demonstração de compaixão.

Já a despersonalização é um sintoma que faz com que o médico não tenha sensibilidade com o próximo, e na maior parte das vezes esse próximo é o próprio paciente.

O que acontece quando isso começa a interferir na saúde mental e física do profissional é que ele acaba objetificando o paciente e constrói uma relação de desapego com eles.

Geralmente os médicos que sofrem com a despersonalização, resumem o paciente ao seu diagnóstico. Então, por exemplo, se alguém chega até ele com problemas de depressão, o médico irá se referir a esse paciente como “a deprimida”.

Em questão profissional, isso tem graves consequências e pode levar o médico a um afastamento de suas atividades.

Há ainda, dentro do burnout, a sensação de ser incapaz, ineficiente, falta de satisfação com a profissão, etc.

Em geral, os médicos que sofrem com essa doença podem ter a sensação de que estão trabalhando mais do que seus colegas e que a divisão do trabalho está sendo algo injusto e que ele não tem o reconhecimento que merece.

Viver em conflito entre a vida profissional e pessoal é algo muito recorrente para esses profissionais.

Até que ponto o burnout é um problema?

A síndrome de burnout, que ataca a saúde mental e física dos médicos, é vista como um problema desde que ela é diagnosticada.

Essa doença se mostrou mais aparente em médicos que trabalhavam em emergência e nos setores de terapia intensiva.

Estima-se que 45% dos médicos com mais de 11 anos de carreira já tenham sofrido com burnout
É preciso buscar ajuda para cuidar da própria saúde

Constata-se que pelo menos 45% dos médicos já apresentaram algum dos sintomas de burnout.

A síndrome é mais aparente quando  o médico já tem mais de 11 anos de carreira, pois já está começando a ficar mais desgastado com a profissão.

Essa é uma doença que pode atingir qualquer profissional que trabalha sob muita intensidade.

No entanto, ela é muito mais comum de ser desenvolvida em profissionais de saúde ou que prestam serviço público.

Uma das razões que explicam essa doença aparecer tanto na área médica, se dá pelo fato de que o profissional geralmente se dedica extremamente para entregar um trabalho eficiente.

Sendo assim, eles acabam não só idealizando demais a profissão como impondo um nível de perfeccionismo extremo.

Portanto, há um desequilíbrio visível em profissionais que dedicam suas vidas à profissão e acabam comprometendo o lado pessoal, não entregando o devido cuidado para si próprio.

Há um motivo em específico para que os médicos sofram com esse problema?

Os motivos para o aparecimento do burnout geralmente acabam sendo sempre os mesmos:

Muito estresse;

Falta de organização;

Desequilíbrio entre vida pessoal e profissional;

Entre outros fatores.

O número de horas trabalhadas também acaba tendo uma ligação com a síndrome.

Portanto, tudo que há um desequilíbrio é uma brecha para fazer com que esses sintomas apareçam.

A vida pessoal de um profissional da saúde também pode ser cheia de tarefas, principalmente se esses profissionais possuem filhos.

Cuide de sua saúde mental e física para trabalhar melhor
Evite chegar a extremos no trabalho para não afetar sua saúde mental e física

Então, por se encontrarem tão sobrecarregados com seu trabalho, os afazeres pessoais acabam ficando de lado e as atividades familiares acabam sendo interrompidas.

Sendo assim, um profissional da saúde antes de entregar qualidade de vida para um paciente, deve compreender que para que isso aconteça, sua saúde física e mental devem estar em dia.

O burnout é uma doença que se não cuidada, pode levar o profissional a ter que se afastar de suas atividades e até mesmo mudar de profissão.

Isso pode levar a outras consequências como conflitos familiares, uso abusivo de álcool e outras drogas, desenvolvimento de transtornos depressivos, e uma série de outros graves fatores.

Há vários modos de se prevenir contra a síndrome. A primeira é a conscientização sobre sua existência e a outra é cuidando do seu lado pessoal.

Sendo assim, um médico deve ter:

Uma rotina pré-definida;

Cuidados psicológicos;

Atividades paralelas de lazer;

Tempo de qualidade para si e para sua família.

Conclusão

A saúde mental e física dos profissionais da saúde é muito importante para que eles desempenhem um bom trabalho.

Sendo assim, é fundamental que o profissional entenda suas necessidades e consiga manter o equilíbrio em sua saúde.

A saúde mental na área da medicina é totalmente necessária tanto para os médicos quanto para os pacientes.

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