Marketing médico: 3 dicas para você usar bem o Instagram

Saber se utilizar do marketing médico é um grande benefício para que se possa ter um maior reconhecimento do próprio trabalho mediante as outras pessoas. Mesmo que o marketing boca a boca em relação à área médica ainda seja uma das melhores maneiras de você atrair um público, hoje em dia, só ele não basta. 

Por isso que muitos profissionais estão se utilizando das redes sociais para se comunicar com seus pacientes em potencial e atrair mais atenção ao que fazem.

O único problema quanto a isso é que a ferramenta é usada de modo equivocado e ainda se tem muitas dúvidas em relação ao seu uso. Portanto, veja mais sobre este assunto aqui, e como você pode contornar isso.

 

Como fazer um bom marketing médico?

Uma das grandes e melhores vantagens de usar as redes sociais vem pelo fato delas serem completamente gratuitas. Então, qualquer pessoa pode ter acesso a essa página. O Instagram, principalmente, possui como vantagem um bom sistema de visualização.

Esse que não precisa necessariamente ter uma promoção paga para que ele alcance bem outras pessoas. Ao contrário de outras redes sociais, você consegue ter um bom tráfego orgânico. Além desse fator, os recursos que a própria plataforma oferece são ótimos, pois você consegue:

  • Responder cada comentário;
  • Permitir que suas publicações sejam enviadas;
  • Deixar que as pessoas salvem seus posts;
  • Promover uma interação maior com seus seguidores.

Apesar de gratuita e possuir muitos benefícios, para os médicos é necessário que haja um certo bom senso. Um começo é se adequar quanto às regras do CFM para que não haja qualquer infração. A área de saúde passa por uma série de restrições, e é preciso que se leve a sério por toda a categoria. Algumas das diretrizes são:

  • Informar valores das consultas e dos tratamentos médicos;
  • Fazer anúncio de novos equipamentos e técnicas para valorização do consultório;
  • Expor os pacientes mesmo que eles autorizem isso;
  • Divulgar técnicas exclusivas;
  • Fazer atendimento à distância.

Além disso, é mais que necessário que seu tipo de conteúdo seja algo único e que tenha relevância para quem te segue. Por isso, apenas seu conhecimento não basta, é preciso ter bom senso.

 

Como ter um melhor resultado com marketing médico?

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Para que então, você consiga ter bons resultados e não quebrar nenhuma regra, é preciso que se tenha um certo planejamento sobre o tipo de conteúdo que você quer abordar, veja abaixo:

1. Planeje sua pauta

Antes de mais nada, é necessário que você mude sua conta para um perfil profissional. Assim, você terá uma melhor noção sobre métricas e alcance. Isso é importante porque cada perfil possui um público-alvo, então você deve se basear de maneira personalizada no seu tipo de conteúdo para os seus seguidores.

Pense então sobre que tipo de postagem é mais relevante e estude o horário ideal em que seu público receberá seu conteúdo, para que assim tenha melhores chances de alcance.

2. Interaja com seu público

Independentemente de qual setor da área médica você trabalhe, as pessoas sempre terão algum tipo de dúvida acerca de algo que você falou ou mostrou. Sendo assim, para que você tenha maior e melhor visibilidade com seu trabalho nas redes sociais, é preciso que você separe um tempo para responder e interagir com essas pessoas.

Ainda que não seja um retorno imediato, a partir do momento que alguém deixa uma dúvida, seja nos comentários, seja na caixa privada, elas acabam criando uma expectativa de retorno.

É natural que na rotina profissional o médico não tenha muito tempo de se dedicar às redes sociais. Então, se for de interesse pessoal, ter uma pessoa que cuide desta parte pode aliviar bastante as responsabilidades.

3. Identifique o seu público alvo

Uma das grandes vantagens do Instagram, por exemplo, é poder limitar o alcance que você quer dar a suas publicações. E isso se dá por um motivo.

Apesar de querer um reconhecimento, provavelmente o que você deseja é cativar mais clientes para si. Então, não faz sentido achar que pessoas de um lugar muito longe irão procurar seus serviços.

Portanto, pensar em quem será o seu público-alvo é fundamental para realizar a definição de estratégias. Então deixe seu perfil de acordo com aquilo que você espera.

Por exemplo, coloque sua localização na sua biografia, segmente seu público nas cidades próximas de você, e realize seus anúncios.

A técnica do anúncio é legal para que seu conteúdo chegue a mais pessoas e assim, você consiga obter o resultado que espera, tanto em retenção de cliente quanto em maior visibilidade.

 

Por que um médico deve utilizar as redes sociais?

Dentre os motivos para que um médico utilize das redes sociais, os principais que podem ser citados são:

  • Ampliação de sua autoridade;
  • Alcance maior de clientes;
  • Divulgação de informações relevantes;
  • Ser lembrado como referência em sua área.

Dentre as principais especialidades que podem se destacar no uso do Instagram como uma boa ferramenta de marketing, estão os cirurgiões plásticos, nutricionistas, endocrinologistas, dermatologistas, etc.

Outro setor também que vem ganhando muito destaque na área médica são os obstetras, pediatras e ginecologistas, principalmente porque essas são áreas de muitas dúvidas.

Então, para que você possa ter uma grande audiência, faça uso das ferramentas do Instagram, como os destaques para responder às dúvidas frequentes. Além do uso do reels para vídeos rápidos e informativos e das hashtags para maior alcance.

Sabendo o que usar, a hora que usar e o público certo, certamente suas redes crescerão e você terá mais visibilidade, conseguindo assim um marketing médico de qualidade

Por fim, vimos então algumas dicas de como você pode promover sua página, de modo que você consiga atrair a atenção do público desejado para si. Além das dicas já citadas, você pode:

  • Manter seu perfil sempre atualizado;
  • Mostrar sempre conteúdos relevantes;
  • Postar imagens atrativas e interativas, seguindo as regras do CFM;
  • Utilize as hashtags;
  • Planeje conteúdos para que você consiga ter publicações com uma certa regularidade.

Procure por perfis que se pareçam com aquilo que você pretende alcançar e faça uma análise dos principais pontos abordados por esses perfis.

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Oncohematologia: tudo o que você precisa saber sobre a especialidade

A oncohematologia, que também é conhecida como oncohemato, se trata de uma subespecialidade médica que realiza o tratamento de doenças malignas do sangue. De acordo com o INCA, um dos tipos de doenças sanguíneas mais conhecidas é a leucemia.

Essa atinge cerca de 5.920 homens e 4.890 mulheres a cada triênio. Já o mieloma atinge mais de 2.800 pessoas, sendo que grande parte delas acabam descobrindo essa doença de forma tardia, geralmente um ano após os primeiros sintomas.

Dessa maneira, a especialidade busca entregar um tratamento mais focado para essas pessoas que possuem algum tipo de complicação no sangue. Oferecendo assim um diagnóstico precoce.

 

Como é realizado o trabalho da área de oncohematologia? 

Oncohematologia: tudo o que você precisa saber sobre a especialidade

Por se tratar de uma área bastante complexa, a oncohematologia atua junto de diversas outras especialidades médicas e abordagens metodológicas. Ou seja, para que se possa realizar um diagnóstico da doença.

Sendo assim, ela pode conter as abordagens genéticas e também as bases moleculares do câncer, fazendo com que um tratamento específico possa ser melhor orientado. Quando ocorre uma mudança da base genética, o oncohematologista pode acabar fazendo o diagnóstico e estipular o risco da doença.

Além disso, pode oferecer um tratamento individual levando em conta o tipo de câncer e a resposta terapêutica de cada paciente. De acordo com a ABRALE, grande parte dos pacientes tiveram algum tipo de dificuldade para com o seu diagnóstico.

Sendo assim, a oncohematologia é um setor mais que necessário para tornar o trabalho de diagnóstico precoce mais otimizado e relevante. Por isso que grande parte dos estudos já feitos nessa área dão foco no diagnóstico precoce e na abordagem um pouco mais personalizada de cuidados diferentes de cada doença.

Quais profissionais trabalham na oncohematologia?

Essa é uma área muito importante, tanto que diversos profissionais fazem parte dela e trabalham a fim de que possam identificar rapidamente uma doença e fazer um diagnóstico precoce.

Dependendo de qual tipo de enfermidade for, os tratamentos acabam sendo com transfusões de sangue ou até mesmo o transplante de medula. Por conta disso, diversos profissionais se juntam em prol da identificação eficiente dessas doenças nos pacientes. A especialização conta com:

  1. Profissionais de oncologia;
  2. Hematologia;
  3. Especialistas em leucemia e mieloma múltiplo.

Dentro dessa área também é muito importante a inclusão de psicólogos para que possa haver um cuidado com a saúde mental dos pacientes. Principalmente porque um diagnóstico de câncer traz à tona inúmeros sentimentos como o medo, angústia, ansiedade e até mesmo a depressão.

Outros profissionais que atuam de maneira direta no tratamento de oncohematologia são os enfermeiros, que dão todo o apoio e suporte para os médicos.

Qual o maior centro de oncohematologia?

Para que se possa ter um maior conhecimento acerca do assunto e um melhor diagnóstico para o tratamento de câncer, a Oncológica do Brasil oferece o maior serviço do estado do Pará.

Sendo assim, a unidade está pronta para atender, realizar diagnósticos e cuidados com os pacientes que possuem doenças oncohematológicas. Por conta dessa doença se tratar de algo silencioso e difícil de prevenir, ter o diagnóstico precoce é o maior aliado no combate à doença.

Além disso, a Oncológica acaba oferecendo uma equipe de alta especialização para o tratamento e atendimento único dos pacientes. Para que se possa acolher os pacientes da melhor forma e de modo completo garantindo o foco no indivíduo, todos os casos acabam sendo tratados com uma equipe.

Essa equipe conta com os mais diversos profissionais, como já citamos anteriormente, para que eles ajudem no processo de diagnóstico do paciente. Em geral, contar com uma equipe multidisciplinar ajuda os especialistas a tomarem decisões mais precisas sobre o tipo de tratamento do paciente.

O atendimento é feito mediante agendamento prévio no site. Na página, existe uma lista de vários profissionais que o paciente pode optar. Um setor de oncohematologia possui vários setores complementares para que se possa ter um melhor suporte no:

  1. Diagnóstico;
  2. Tratamento;
  3. Acompanhamento do paciente.

Alguns desses setores são:

  1. Laboratório de hematologia;
  2. Banco de cordão umbilical;
  3. Laboratório de terapia celular;
  4. Banco de tumores e célula;
  5. Clínica de pós- transplante de medula.

Pode-se encontrar um melhor meio de tratar esses pacientes, para que eles tenham uma melhora rápida e uma qualidade de vida mais relevante.

 

Principais doenças tratadas pelo setor de oncohematologia 

Oncohematologia: tudo o que você precisa saber sobre a especialidade

Abaixo, uma lista variada de doenças cancerígenas que acometem o sangue e que, por isso, são de responsabilidade da oncohematologia:

1. Leucemia

A leucemia é uma doença que atinge os glóbulos brancos, de fonte desconhecida, sua característica principal é a retenção de células cancerígenas na medula. Desse modo, acaba-se tendo uma destruição das células saudáveis. Há, hoje em dia, uma categoria com mais de 12 tipos de leucemias em catálogo.

2. Mieloma múltiplo

O mieloma múltiplo é uma doença que atinge as células plasmáticas de uma pessoa. Dessa maneira, ele produz um anticorpo de maneira anormal.

Por conta desse crescimento em excesso, pode-se haver um desalojamento das células normais do sangue e uma carência dos glóbulos vermelhos. Assim, a anemia é causada junto com uma diminuição de plaquetas, o que ocasiona uma hemorragia e vários hematomas no paciente.

3. Linfomas

O linfoma se trata de um câncer que atinge o glóbulo branco, células estas que ficam responsáveis por realizarem o combate às infecções. Em geral, a doença é marcada por dois tipos: o linfomas de Hodgkin e os que não são de Hodgkin. O primeiro acaba sendo o mais comum dos casos.

Conclusão

Por fim, pudemos ver então um pouco sobre o setor de oncohematologia e sua especialidade, que é o tratamento de pessoas com doenças no sangue.

Por acabar sendo uma área complexa, necessita-se de uma junção de outros tipos de abordagens e competências profissionais.

Desse modo, pode-se atuar melhor na procura de um diagnóstico final preciso e eficaz. A oncohematologia permitiu que fosse possível agrupar pacientes de acordo com seus perfis.

Sendo assim, pode-se encontrar uma resposta terapêutica similar para esses casos. A existência desse tipo de especialidade é muito importante levando em conta sua eficiência.

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O câncer de esôfago é um dos mais graves tipos desta doença, normalmente sendo descoberto em fase avançada. Descubra suas causas e sintomas!

Câncer de esôfago: causas, prevenção e tratamento

Ainda não se tem noção de grande parte das causas do câncer de esôfago. Porém, alguns fatores de risco fazem com que as chances de uma pessoa desenvolver a doença, sejam maiores.

Fatores como tabagismo e alcoolismo podem desencadear uma série de problemas que levam uma pessoa a desenvolver este câncer de esôfago, justamente por conta da danificação do DNA das células que revestem o interior do órgão.

Irritações que já acontecem há muito tempo podem fazer com que vários danos a essas células sejam realizados, como refluxos, síndrome de Plummer-Vinson, etc.

Em grande parte dos casos em que a doença aparece, não podem ser evitadas. No entanto, há meios de fazer com que o risco de desenvolvimento da doença diminua.

 

Como age o câncer de esôfago?

O esôfago é um órgão que faz parte do aparelho digestivo e se localiza entre a faringe e o estômago, tendo uma extensão de 25 centímetros.

Ele é um ‘tubo muscular’ que é vital para todo o processo de digestão, pois leva o alimento da boca até o estômago.

Quando ocorre o câncer de esôfago, o que costuma acontecer é as células malignas terem um desenvolvimento maior no revestimento interno do órgão.

Aqui no Brasil, esse tipo de câncer é o 6° que possui maior frequência entre os homens e o 15° entre as mulheres.

De acordo com os dados do INCA em 2020, de 11.390 dos casos, 8.690 eram homens e 2.700 eram mulheres. Em relação ao número de mortes, de 8.716, 6.802 eram homens e 1.914 eram mulheres.

Carcinoma epidermoide escamoso e Adenocarcinoma

Quando se trata de câncer de esôfago, existem dois tipos: o carcinoma epidermoide escamoso e o adenocarcinoma. O primeiro é responsável por mais de 90% dos casos, já o segundo é mais raro e inclui linfomas, sarcomas, carcinomas de células pequenas, etc.

Suas causas e morfologia são diferentes entre um e outro. O carcinoma é o mais comum e se desenvolve na parte superior ou média do músculo.

Como o próprio nome já indica, ele possui origem nas células escamosas. Seu aparecimento está mais ligado ao consumo exagerado de bebidas alcoólicas e cigarro.

Já o adenocarcinoma surge em células glandulares, sendo assim, pode ser encontrado na parte de baixo do esôfago. Seu aparecimento tem relação a doenças de refluxo. Obesidade e também o consumo de cigarro podem contribuir para o seu aparecimento.

Quais são as causas?

As causas, como falamos no início, não se tem total conhecimento sobre. O que se sabe é que a doença surge quando as células do órgão desenvolvem algum tipo de mutação em seu DNA.

Sendo assim, as células que vão sofrendo essa mutação é que acabam sendo responsáveis por determinar o tipo de câncer que a pessoa vai ter.

Essa transformação nas células faz com que elas tenham um crescimento maior e tenham uma divisão de ritmo rápido e descontrolado.

As células que vão se acumulando são as que formam o tumor que pode acabar sendo disseminado para outras partes do corpo.

Há uma teoria de que a irritação crônica do órgão pode acabar contribuindo para as mudanças em seu DNA, levando assim, a pessoa ao câncer. Esses fatores que causam irritação incluem:

  • Exagero no consumo de álcool;
  • Refluxo biliar;
  • Acalasia;
  • Ingerir bebidas quentes demais;
  • Obesidade;
  • Tabagismo;
  • Tilose;
  • Síndrome de Plemmer-Vinson;
  • Entre outros.

Como prevenir?

O câncer de esôfago é um dos mais graves tipos desta doença, normalmente sendo descoberto em fase avançada. Descubra suas causas e sintomas!

Há maneiras de um indivíduo reduzir suas chances de adquirir um câncer de esôfago, por mais que a doença não possa acabar sendo evitada. Por exemplo, diminuir o consumo de tabaco e álcool já é um bom começo. 

Isso porque, como foi apontado ao longo do artigo, fazer um consumo exagerado deles pode trazer muitos riscos. Não só para câncer no esôfago, mas também no pulmão, complicações no rins, fígado e diversos outros órgãos.

Ter uma dieta balanceada e um peso corporal ideal para o seu padrão de tamanho são fatores que acabam pesando para uma qualidade de vida melhor do indivíduo.

Ingerir nutrientes, vitaminas, entre outros benefícios que uma alimentação balanceada vai te proporcionar faz com que o risco dessa e de outras doenças se mantenham longe.

Para aquelas pessoas que possuem refluxo, o ideal é que o tratamento para isso comece o quanto antes por meio de medicamentos ou cirurgia. Quem tem o esôfago de Barrett fica mais propenso a desenvolver um câncer. 

Portanto, acaba sendo fundamental que exista o acompanhamento periódico do paciente. Esses exames farão um diagnóstico precoce do estado do esôfago, podendo assim, ter uma melhor noção do que fazer quanto a ele.

Como conviver com a doença?

Primeiramente, é importante saber que de início o câncer de esôfago não dá nenhum sinal de aparecimento. Portanto, isso dificulta a identificação precoce.

Com essa dificuldade de identificação, o câncer vai avançando e se tornando mais grave. Os primeiros sinais ficam por conta da dificuldade ou dor que o paciente tem ao engolir.

Além disso, dores atrás do osso do meio do peito, dor torácica, sensação de obstrução, náuseas, vômitos e perda de apetite são alguns dos sinais que indicam algo errado.

Em grande parte das vezes, a dificuldade de engolir já indica que a doença já está em um estado avançado.

O diagnóstico é feito a partir de uma endoscopia digestiva. Nela, todo o interior do tubo digestivo será avaliado e assim pode-se fazer uma biópsia para confirmar as suspeitas.

Deve-se realizar o tratamento por meio de cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Tudo dependerá então de qual estágio a doença se encontra.

Para os fins de cura da doença, o paciente acaba tendo que se submeter a uma combinação de tratamentos para depois se realizar uma cirurgia.

Em pacientes muito debilitados, os cuidados acabam sendo paliativos por meio de radioterapia combinada ou não com a quimioterapia.

 

Conclusão

Por fim, vimos então tudo a respeito do câncer de esôfago, onde se localiza, como aparece, formas de prevenir, cuidados com a doença, entre outros pontos importantes. 

Como se trata de uma doença inicialmente silenciosa, o interessante é que os pacientes sempre façam exames de rotina para verificar suas condições de saúde.

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