Em 2019, o número de mortes por câncer na bexiga foi de 4.517, sendo 3.115 em homens e 1.402 em mulheres, segundo os dados do Atlas de Mortalidade por Câncer – SIM. Com o objetivo de diminuir a mortalidade e melhorar no manejo dos pacientes, a médica oncologista Juliana Chaves, da Oncológica do Brasil, e o médico urologista Rui Mascarenhas, realizaram uma aula nesta terça-feira, 19, com incentivo da empresa farmacêutica Pfizer, sobre câncer na bexiga.
O evento é mensal e sempre conta com a presença de médicos urologistas e oncologistas interessados em aprender mais e melhorar suas práticas médicas em uro-oncologia.
De acordo com a médica Juliana Chaves, o principal fator de risco é o tabagismo. “O câncer de bexiga é uma das neoplasias mais comuns do trato urinário, sendo mais comum nos homens do que nas mulheres. Leva uma mortalidade, no Brasil, 3.021 óbitos por câncer de bexiga (2,99/100 mil) em homens e 1.334 (1,29/100 mil) em mulheres”, explica.
Sintomas
Sangue na urina, dor durante o ato de urinar e uma necessidade frequente de ir ao banheiro são sintomas que ligam o alerta para doenças como o câncer de bexiga. É necessário ir regularmente ao médico para verificar sintomas e exames.
Tratamento
O tratamento pode variar de acordo com o grau de evolução da doença, mas “A introdução da imunoterapia no tratamento da doença avançada demonstrou ganho relevante de sobrevida global”, informa a oncologista Juliana Chaves.
Uma infraestrutura completa, equipamentos modernos e uma equipe multiprofissional experiente em tratamento oncológico faz toda a diferença. A Oncológica do Brasil possui tudo para que o tratamento seja eficiente.