Fevereiro chegou e com ele mais uma campanha essencial para informação da população em geral, sobre a prevenção e cuidados contra o câncer. O #FevereiroLaranja vem tratar sobre a leucemia, um tipo de câncer que causa o crescimento acelerado e anormal nas células responsáveis pela defesa do organismo, os leucócitos. A cada ano são identificados 10 mil novos casos, em maior número em homens.
Sempre atento!
Com exames regulares é possível fazer o diagnóstico precoce e ao ser identificada a doença, iniciar o tratamento adequado, assim aumentam as chances de cura.
O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, como o hemograma, mas é necessário que durante a consulta o paciente revele os sintomas anormais que está identificando: anemia, cansaço e fadiga, queda de imunidade, infecção, febre, hematomas e sangramentos espontâneos, com essas informações o especialista deverá incluir exames de bioquímica, de coagulação, além de mielograma, imunofenotipagem e cariótipo, que são os exames de medula óssea para identificar se há baixa na contagem de plaquetas.
Importante saber que a leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos, que ainda têm origem desconhecida e que tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. No entanto, reforçamos que ao ser diagnosticada de forma precoce, ela tem resultados positivos e de cura para o paciente.
O tratamento é feito em etapas, podendo chegar a até 2 anos, dependendo do tipo de leucemia. Há 12 tipos, sendo eles: Leucemia mieloide aguda (LMA) em crianças e adultos, Leucemia mieloide crônica (LMC) em adultos, Leucemia Linfocítica aguda (LLA) mais presente em crianças e Leucemia Linfocítica crônica (CLL) em adultos por volta dos 55 anos.
No Diagnóstico precoce podem ser utilizados os métodos de Rastreamento, Oncogenética (detecção do risco de câncer e sua prevenção), Terapia Alvo que possui alta segurança para o paciente. Esses são os tratamentos mais modernos que a Oncológica do Brasil realiza na região norte.
Sabendo dessas informações que são de suma importância, outra ainda maior é a questão da doação de medula óssea. Ainda é necessário que haja cada vez mais o incentivo a doação de medula, de maneira que os bancos dos hemocentros estejam abastecidos e tenham informações para que, caso seja necessário, possa haver uma rápida identificação do doador.
Você sabia?
Existem duas formas de transplante de Medula Óssea: autólogo e alogênico.
O Autólogo é o próprio indivíduo doador das células-tronco e no Alogênico as células-tronco são de um doador externo. Para ser doador, deve-se ter de 18 a 55 anos, com boas condições de saúde.
A Oncológica do Brasil presta serviços clínicos dos mais modernos do país, com uma equipe multi e especializada em análise genética para que seja identificada com o Programa de Oncogenética que é inovador buscando promover um levantamento do histórico familiar de câncer do paciente e de seus familiares. Por isso apoiamos a campanha e incentivamos que você busque informações, esteja atento aos sinais do seu corpo e visite regularmente um médico para realizar exames periódicos.