Os cigarros eletrônicos são proibidos pela ANVISA e ainda assim são comercializados de forma ilegal principalmente entre os jovens.
Anúncios na internet dizem que o produto dá energia, firmeza na pele e recupera músculos, mas são todos ilegais e perigosos, seja qual for a composição.
A pesquisa inédita, publicada no periódico World Journal of Oncology, cruzou dados sobre o histórico de câncer e de consumo do vape (nome em inglês utilizado para o dispositivo). Com o cigarro eletrônico, o diagnóstico de câncer aconteceu em média aos 45 anos, contra 63 nos fumantes tradicionais.
Os usuários do cigarro eletrônico também apresentaram tumores diferentes dos que costumam ser associados ao tabaco: os mais comuns foram câncer cervical, leucemia, câncer de pele e de tireoide.
Segundo os autores, este é o primeiro grande estudo populacional a apontar uma possível associação entre uso dos eletrônicos e câncer em humanos.
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Fonte: Revista Galileu