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Outubro Rosa: confira os detalhes da roda de conversa e musicoterapia que aconteceu na Oncológica do Brasil Unidade Doca

Por Comunicação    |    Outubro Rosa    |    Em 29/10/2020    |    2596 Visualizações

 

 

Uma das ações propostas para o #OutubroRosa, sob mediação do staff multidisciplinar da Oncológica do Brasil, foi a roda de conversa do grupo Laço Rosa contou com a participação do músicoterapeuta Herlon Santos. O evento foi organizado com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas sobre o câncer de mama entre os profissionais de múltiplas áreas que atuam na oncologia e pacientes que estão passando ou passaram por tratamento.

Pouco antes do início da programação no auditório, o músicoterapeuta visitou as suítes onde os pacientes estavam em quimioterapia e emocionou a todos com canções que reforçaram a importância de "saber viver".

Fatores de risco para o câncer de mama

Dentre os assuntos abordados, os fatores de risco foram um dos destaques. Segundo o médico oncologista Dr. Luis Eduardo Werneck, indicadores como idade superior aos 40, histórico pessoal e familiar de câncer, período menstrual iniciado cedo e encerrado tardiamente, mulheres que não tiveram filho ou que tiveram bebês após os 35 anos merecem atenção e cuidados.  Ainda em sua fala, o médico reforça que há comprovação científica de que a atividade física traz menor risco de câncer de mama e proporciona um tratamento mais eficaz. Além disso, ele afirma que "o tabagismo e o consumo excessico de álcool aumentam as chances de desenvolver o câncer de mama, essa é uma doença multifatorial e por isso o hábito de vida saúdavel em todos os aspectos é importânte para a prevenção", destacou.

O cuidado e a reação ao diagnóstico também foram pautas da conversa. Segundo a psicólogo Gilberto Coutinho, staff multidisciplinar da Oncológica do Brasil Unidade Doca, durante a fase inicial do diagnóstico é muito comum a paciente ter uma negação, mas ele ressalta a importância de um apoio multidisciplinar, pois ter uma relação de confiança com seu médico, o acompanhamento psicológico e, principalmente, o apoio familiar são a base para um processo de cura equilibrado e colaboram para o bom progresso do tratamento. 



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